A Secretaria de Estado da Assistência Social Mulher e Família, apresentou nesta quarta-feira, 28, no Você Mais perto da SAS – edição Financiamento, um diagnóstico da Assistência Social em Santa Catarina que aponta os avanços e também desafios da área. O evento foi realizado no Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis, e contou com cerca de 800 participantes de todo o estado
Um dos dados apresentados foi o avanço do cofinanciamento estadual desde 2022, cujo valor repassado aos municípios para auxiliar no custeio dos equipamentos e serviços socioassistenciais vem crescendo ano a ano e foi de R$ 65 milhões em 2025.
A apresentação trouxe ainda uma comparação do valor repassado por Santa Catarina com outros estados do Sul. O Rio Grande do Sul neste ano vai distribuir R$ 50 milhões para 497 municípios e o Paraná vai repassar R$45 milhões para 399 municípios, números que demonstram que o estado tem um investimento muito maior em números absolutos e também proporcionalmente na divisão para os municípios.
“Foi um sucesso e lançamos um manual do financiamento, assinamos termos de Responsabilidade e Compromisso com os Conselhos municipais, contamos com a presença da nossa secretária, Adeliana Dal Pont, que foi a responsável por promover esse evento que vem ampliando o incentivo e a valorização dessa política em Santa Catarina”, avalia a diretora de Assistência Social, Gabriella Dornelles.
O evento foi organizado com base na mudança de gestão da área social em mais de 80% dos municípios catarinenses e visa capacitar os novos gestores para o uso dos recursos estaduais e federais para a execução da Política de Assistência Social, já que esta é uma grande dificuldade dos municípios e muitos acabam reprogramando os valores recebidos ano a ano. O público alvo eram secretários de Assistência Social, técnicos, contadores, responsáveis pelo controle social, entre outros profissionais.
A programação iniciou ontem, 27, com representantes do Fundo Nacional de Assistência Social que tratou de temas como Orçamento e Finanças, elaboração de Lei Orçamentária Anual, Quadro de Detalhamento da Despesa, Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), Plano Plurianual (PPA) entre outros.
Já nesta quarta-feira foi a vez dos representantes do Estado fazerem suas palestras. A capacitação inicia com a apresentação do diagnóstico da Assistência Social de Santa Catarina, em seguida de um momento voltado a15ª Conferência Estadual de Assistência Social e teve ainda o lançamento de um manual sobre o financiamento da Assistência Social em Santa Catarina.
Jornalista Helena Marquardt. Fotos: Helena Marquardt.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família.
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O governador Jorginho Mello e a vice-governadora Marilisa Boehm anunciaram nesta terça-feira, 27, os 106 municípios de até 10 mil habitantes beneficiados na primeira etapa do Programa Casa Catarina. No evento, realizado no Teatro Álvaro de Carvalho (TAC), no Centro de Florianópolis ele também anunciou a ampliação do programa para todos os municípios do estado.
“Casa é sagrada. É por isso que estamos aqui avançando no maior programa de habitação da história de Santa Catarina, agora ainda maior. Hoje contemplamos os municípios de até 10 mil habitantes, e agora assinei um decreto ampliando a construção dessas casas para qualquer um dos 295 municípios do nosso estado”, explicou o governador Jorginho Mello.
A secretária de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Adeliana Dal Pont, comenta que hoje será dado início a construção de mais de 1.200 casas por meio do programa, que vai atender neste momento os municípios de até 10 mil habitantes. “Cento e seis municípios estavam aptos para fazerem o convênio e executar as obras imediatamente. Mas o programa segue aberto e temos os recursos disponíveis, então todos, de até 10 mil habitantes, que quiserem poderão fazer a adesão assim que tiverem o terreno”, explica.
Dos 106 municípios que fizeram a adesão ao programa, todos possuem o terreno para a construção das casas. No evento os prefeitos receberam todos os documentos necessários para que possam iniciar a licitação para a construção imediata, como legislações do Programa, projeto arquitetônico das casas, modelo de edital para seleção das famílias contempladas, entre outros. “Preparamos todo o material para que os prefeitos iniciem o processo licitatório ou façam a adesão a ata de registro de preço da Secretaria da Infraestrutura”, completa.
Ao todo o Governo do Estado vai investir R$ 466 milhões em acesso à moradia e regularização fundiária. Só nesta primeira etapa serão mais de R$ 145 milhões para construir 12 casas por município com custo unitário de R$ 114 mil. As famílias beneficiadas devem ter renda familiar de até dois salários mínimos.
O programa prevê ainda a regularização fundiária com o Programa Casa Catarina. A diretora de Habitação e Regularização Fundiária da SAS, Katia Freitas, ressalta que o Estado segue avançando por meio de um termo de cooperação com o Tribunal de Justiça. “O programa Lar Legal tem viabilizado o tão sonhado título de propriedade judicial para famílias que vivem em posse mansa e pacífica há pelo menos cinco anos”, disse.
Até o momento a SAS já iniciou a regularização em imóveis de 2.386 famílias em diversos municípios do Estado e o processo continua com a adesão de outras cidades nos próximos dias.
Jornalista Helena Marquardt. Fotos: Thiago Kaue / SECOM.
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Para mais informações sobre o Casa Catarina:
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Em celebração ao Mês da Mulher, o Governo de Santa Catarina terá uma programação durante todo o mês com atividades promovidas por diversas secretarias e que reforçam o compromisso do Estado com as políticas públicas voltadas para as mulheres. Entre as atividades estão palestras, lançamentos de editais, mutirão de mamografias e ações nas mais diversas áreas.
A programação é organizada pela Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família em parceria com o gabinete da vice-governadora, Marilisa Boehm. O lançamento será realizado no dia 7 de março, a partir das 19h, no Forte Santana, Centro de Florianópolis, e será marcado pela iluminação especial da Ponte Hercílio Luz na cor rosa.
“As mulheres são uma das maiores prioridades do Governo de Santa Catarina. Por isso criamos uma ampla programação para este mês de Março. São atividades de valorização, proteção, empoderamento, empreendedorismo e combate à violência. Também vamos dar início ao Plano Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres, que será uma ação contínua”, enfatiza a vice-governadora Marilisa Boehm.
A secretária da SAS, Adeliana Dal Pont, ressalta que a secretaria articulou com as demais, ações para dar ainda mais visibilidade às mulheres catarinenses. “Como o nosso governador Jorginho Mello sempre cita, Santa Catarina é o único estado do Brasil que tem nome de mulher e isso aumenta o nosso compromisso em promover ações que visam não apenas celebrar, mas também fortalecer o protagonismo feminino”, disse.
O cuidado com a saúde também será outro destaque da programação. A Maternidade Carmela Dutra, de Florianópolis, e o Hospital Terezinha Gaio Basso, de São Miguel do Oeste, terão mutirão de mamografias, exames fundamentais para a prevenção do câncer. No Oeste a ação acontece 24 a 28 de março e na capital a data será divulgada nos próximos dias.
No dia 24 março um grande evento no Teatro Ademir Rosa vai reunir servidoras do Estado e comunidade em geral para outros momentos históricos como a assinatura do Edital para elaboração do Plano Estadual de Políticas para as mulheres e apresentação do projeto SC Elas, desenvolvido pela Secretaria de Estado da Administração em parceria com a SAS, e que busca divulgar a Lei Estadual n°18.300/2021, que determina a reserva de vagas para mulheres em situação de vulnerabilidade econômica decorrente de violência doméstica e familiar nos editais de licitação para a contratação de empresas de prestação de serviços continuados e terceirizados.
A SAS também programou uma ação itinerante com o ônibus lilás que vai percorrer algumas cidades levando informações sobre os programas do Governo do Estado voltados às mulheres e combate à violência doméstica. Santo Amaro da Imperatriz vai receber o ônibus nos dias 12 e 13 e nestas datas, além de orientação, a comunidade poderá prestigiar ações de saúde, feira de artesanato e muito mais. Outras cidades ainda serão confirmadas.
Confira a programação completa:
7 de março – Evento – Lançamento da programação do Mês da Mulher do Governo de Santa Catarina com iluminação da ponte Hercílio Luz na cor rosa.
Horário: 19h
Local: Forte de Santana
7 de março – Palestras: Direção defensiva e mecânica para mulheres.
Horário: 15h
Local: SSP/SC
10 a 14 de março – Semana escolar de combate a violência contra a mulher em escolas de todo o estado. (SED)
12 e 13 de março – Ação itinerante com o ônibus lilás em Santo Amaro da Imperatriz
Exposição de oficinas do Cras
Orientação da Defensoria Pública
Participação da Cevid-TJSC
12/03 – Local: Centro de Convivência dos Idosos
Endereço: R. Beira Rio – Sul do Rio,Centro – Santo Amaro da Imperatriz
Horário: Das 9h30 às 16h
13/03 – Local: Unidade Básica de Saúde Maricha Becker
Endereço: R. Natividade, 3734 – Vila Becker, Santo Amaro da Imperatriz
Horário: Das 9h30 às 16h
14 de março – Aula de defesa pessoal para servidoras da SAS
Horário: 15h30
Local: SAS
17, 18 e 20 de março – Semana de autocuidado para servidoras da SAS
Palestras sobre saúde emocional com a psicóloga clínica, Carmen Cereja Guimarães, quick massage e ginástica laboral.
Local: SAS
Horário: Das 12h às 17h
Data, horário e local a confirmar – Ação itinerante com o ônibus lilás em Florianópolis
24 de março – Evento SC por Elas
Lançamento da campanha SC Elas para incentivar a adesão à lei nº 13.800, que determina a reserva de vagas para mulheres vítimas de violência. (SEA e SAS)
Lançamento do edital para a elaboração do Plano Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres.
Palestra – Mulheres equilibristas com Adriana Loch
Horário: 14h
Local: Teatro do CIC
24 a 28 de março – Mutirão de mamografias (SES)
Hospital Terezinha Gaio Basso – São Miguel do Oeste
Data a definir: Mutirão de mamografias (SES)
Maternidade Carmela Dutra – Florianópolis
25 de março – 1ª edição do Evento Mulheres de Impacto: da Ciência à Inovação (Fapesc)
Local: Sala de cinema do CIC
Horário: 13h
31 de março – Palestra para servidores da PGE com a vice-governadora Marilisa Boehm. (PGE)
Tema: Importância de as mulheres ocuparem cargos de liderança e a relevância delas para o serviço público
Local: Auditório do anexo I
Horário: 14h
Durante todo o mês – Campanha de divulgação da Rede Catarina que visa a prevenção a violência doméstica e familiar com eventos em: São Francisco do Sul, São Miguel do Oeste, Itajaí, São Bento do Sul, Fraiburgo, Mafra, Lages, Otacílio Costa, Gaspar, Brusque, Jaraguá do Sul, Guaramirim, Imbituba e Chapecó. (PMSC)
Mais informações:
Jornalista Helena Marquardt. Foto: Eduardo Valente/ Secom
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Mais informações:
Jornalista Alessandro Bonassoli
Gabinete da Vice-governadora
(48) 9-9919-8372 / (48) 3665-2186
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Em um esforço contínuo para garantir a correta utilização dos recursos destinados à promoção do bem-estar da população idosa, duas comissões estão monitorando a execução dos 89 projetos contemplados pelo Fundo Estadual do Idoso de Santa Catarina. A tarefa de assegurar que o investimento de R$40 milhões seja aplicado de forma eficiente e transparente está sendo feia por conselheiros do Conselho Estadual do Idoso.
Por meio de dois editais pagos no ano passado, um para entidades da sociedade civil e outro para órgãos governamentais, o FEI está financiando projetos, que abrangem diversas áreas, desde a saúde até a cultura, passando pela inclusão social e fortalecimento da cidadania da pessoa idosa. Esses projetos têm impactado a vida de milhares de catarinenses.
A presidente do Conselho Estadual do Idoso, Sabrina Mores, explica que a criação da comissão de acompanhamento do FEI reforça o compromisso do Governo de Santa Catarina e do próprio Conselho, em garantir que os recursos sejam empregados corretamente e beneficiem as pessoas idosas. “A comissão é formada por conselheiros que avaliam o plano de trabalho proposto no projeto e se ele está sendo corretamente executado, alcançando a quantidade de idosos atendidos e com isso, melhorando os índices da qualidade de vida desta população”, disse.
Ela explica ainda que o monitoramento está acontecendo através de análise documental e também visitas das comissões aos projetos contemplados. “Os conselheiros estão se sentindo realizados em ver que os primeiros editais lançados na história do FEI estão assegurando o direito e a dignidade das pessoas idosas do nosso estado”
Atualmente 15,6% da população de Santa Catarina tem mais de 60 anos e a tendência é que esse número aumente consideravelmente. Uma expectativa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) prevê que até 2034 os idosos serão 20% da população do estado.
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O Conselho Estadual dos Povos Indígenas de Santa Catarina (Cepin/SC), em parceria com a Secretaria da Assistência Social, Mulher e Família(SAS) e o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC), realizaram nesta quinta-feira, 27, uma evento de finalização da tradução da Cartilha da Lei Maria da Penha para a etnia Xokleng. A ação foi realizada na Aldeia Plipatol e contou com a participação de várias indígenas.
A gerente de Políticas para Igualdade Racial e Migrantes da SAS, Regina Suenes, conta que o evento também foi marcado por uma roda de conversa com as mulheres indígenas, coordenada pela desembargadora Hildemar Meneguzzi de Carvalho, do TJSC. “A articulação entre TJSC, Cepin e SAS foi de extrema relevância para levar informação sobre a lei para as mulheres indígenas com o diferencial de ter a lei traduzida na sua língua”.
Em Santa Catarina, o projeto de tradução da cartilha teve início de forma pioneira em 2022. Na ocasião, a Lei Maria da Penha foi traduzida para as línguas guarani e kaingang, agora está sendo traduzida para xokleng.
A ideia é garantir que as mulheres indígenas conheçam os seus direitos, mas a ação envolve também os homens indígenas para discutir o tema e capacitar os profissionais que atendem vítimas de violência para que estejam preparados para respeitar as especificidades de todos os povos. A iniciativa deve ser transformada num projeto permanente e que vai percorrer as terras indígenas levando informação para prevenir a violência e garantir direitos das mulheres.
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