Nesta terça-feira, 18 de junho, foi lançado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), o Resposta SC+ , um programa de apoio aos refugiados climáticos que vieram do Rio Grande do Sul. Essa é uma iniciativa em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) para inserção no mercado de trabalho.
“Nós, do Governo do Estado, juntamente com a Fiesc, estamos fazendo uma força tarefa para encaminhar essas pessoas para o mercado de trabalho. Estamos capacitando os técnicos dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) para que estejam aptos a utilizar a plataforma da Fiesc, visualizar as vagas, e garantir um novo recomeço para essas pessoas”, explica a secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann.
Os técnicos dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) de todo o estado foram capacitados numa transmissão on-line. Durante a apresentação, os municípios, em especial os da macrorregião Sul, puderam saber detalhes sobre a utilização da plataforma Emprega Já. A ideia é que o migrante que acessar os Cras, seja encaminhado ao mercado de trabalho, caso seja necessário.
De acordo com o gerente de Negócios e Parcerias da Fiesc, Marcelo Bohrer, o Emprega Já é uma plataforma que foi criada com um olhar social para gerar oportunidades e facilitar a conexão entre trabalhadores e empregadores. Além das vagas de emprego também são oferecidos cursos gratuitos de qualificação profissional. Ele lembra ainda que a plataforma também pode ser utilizada pelos catarinenses e que estão disponíveis vagas para vários setores e não apenas as da indústria. “É uma parceria que começa, mas que tem condições de gerar outras oportunidades, tanto para o momento que a gente vive, bem como para outros momentos”, disse.
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Jornalista: Luciane Lemos/ Ascom SAS - Foto: Bruna Franzoni/SAS
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Foi realizada nesta terça-feira, 11, em Florianópolis a plenária ordinária da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) da Assistência Social. No evento, Estado e Municípios discutiram pautas como o cofinanciamento 2024, diagnóstico de famílias do Rio Grande do Sul acolhidas em Santa Catarina após as enchentes, capacitações do Sipia CT, entre outras.
De acordo com a secretária da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, as plenárias da CIB são um momento fundamental para aproximar o Governo do Estado dos municípios. “ Nessas reuniões a Política de Assistência Social é construída em conjunto, o que traz mais efetividade aos serviços e consequentemente beneficia todos os usuários que são atendidos”, disse.
Na plenária também foi definida a criação de um grupo de trabalho para discutir a regionalização da Proteção Social de Média Complexidade que contará com representantes de técnicos e gestores representantes das oito macrorregiões do estado, além de representante da SAS e do Colegiado Estadual de Gestores Municiais de Assistência Social (Coegemas). A intenção do Governo do Estado é a construção de Creas regionais, cada um atendendo entre seis e oito municípios para ampliar a cobertura dos serviços com ênfase no atendimento de pessoas em situação de violência, em especial mulheres, idosos, crianças, adolescentes e jovens.
A equipe da SAS também apresentou o diagnóstico de famílias vindas do Rio Grande do Sul para Santa Catarina em decorrência da tragédia e ressaltou a necessidade dos municípios preencherem até o dia 17 de junho o formulário que é fundamental para atualizar os dados desse levantamento.
Outro assunto abordado foi a parceria da SAS com a Fiesc, para auxiliar os municípios a encaminharem os gaúchos ao mercado de trabalho por meio da plataforma Emprego Já que será lançada nos próximos dias e passa a ser utilizada pelos Cras de todo o estado. “A ideia é que o Técnico do Cras preencha o formulário e aprenda a utilizar a plataforma da Fiesc”, explica a diretora de Assistência Social, Gabriella Dornelles.
A Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) também orientou os municípios sobre capacitações do novo sistema Sipia CT, utilizado pelos Conselhos Tutelares. Os cursos serão ofertados a partir de julho de forma presencial e regionalizada para todos os 1.535 conselheiros tutelares de Santa Catarina.
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A Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) está orientando os municípios catarinenses sobre capacitações do novo sistema Sipia CT, utilizado pelos Conselhos Tutelares. Os cursos serão ofertados a partir de julho de forma presencial e regionalizada.
Segundo a coordenadora estadual Sipia CT, Joice Gomes, a nova plataforma foi pensada para melhorar a utilização do sistema dando mais agilidade e efetividade ao trabalho dos conselheiros. “Como houveram várias mudanças no sistema e também na composição dos Conselhos Tutelares a capacitação é fundamental”, explicou.
Ela ressalta ainda que conforme a Coordenação-Geral de Fortalecimento de Garantias de Direitos do Ministério de Direitos Humanos e Cidadania, o novo sistema ainda possui instabilidade e está passando por mudanças para o melhor funcionamento, por isso a orientação é que os conselheiros tutelares dos municípios aguardem a divulgação oficial das datas pelo Governo do Estado.
As capacitações serão gratuitas e ofertadas a todos os 1.535 conselheiros tutelares de Santa Catarina, divididas em oito macrorregiões. Em caso de dúvidas, novos conselheiros podem entrar em contato pelo email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou pelo whatsapp 3664-0661.
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No Junho Violeta, mês de conscientização sobre a violência contra a pessoa idosa, o Conselho Estadual do Idoso de Santa Catarina, em parceria com a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, lançará um informativo sobre o tema. O material que está em fase final de diagramação vai ser distribuído em todo o estado e busca alertar a sociedade sobre os tipos de violações e importância da denúncia.
A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, destaca que Santa Catarina é o estado do Brasil com a maior longevidade e garantir a proteção das pessoas idosas é um compromisso do Governo do Estado e também uma responsabilidade de toda a sociedade. “Hoje 15,56% da nossa população tem mais de 60 anos e muitas vezes, esses idosos acabam tendo seus direitos violados de diversas formas, então nesse sentido, a informação é essencial e por isso a decisão da elaboração desse informativo”, disse.
A presidente do Conselho, Sabrina Mores, explica que o material explica todos os tipos de violência desde física, psicológica, patrimonial, negligência entre outras. “Na maioria das vezes a violência é cometida pelos familiares, filhos, netos, sobrinhos, o que dificulta a denúncia da vítima”, revela.
A presidente lembrou ainda que qualquer pessoa pode denunciar a violação de direitos contra a pessoa idosa pelo Disque 100 e outros meios e que a própria omissão e negligência são consideradas crimes e causam dor e sofrimento à pessoa idosa.
Prevenção às violências
Para prevenir violências, a SAS em parceria com o Conselho lançou em dezembro de 2023 os primeiros editais da história do Fundo Estadual do Idoso, totalizando R$ 40 milhões para projetos da Sociedade Civil e órgãos públicos desenvolvam projetos nas mais diversas áreas como saúde, educação, cultura, esporte e lazer.
Ao todo foram aprovadas 90 propostas que estão em fase final de apresentação de documentos para assinatura do Termo de Fomento ou Convênio. A previsão é que o pagamento seja efetuado até o início de julho deste ano.
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Trigêmeos João Pedro, Carolina e Maiara – foto: Divulgação/ Arquivo Pessoal
O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Assistência, Mulher e Família (SAS), repassa cerca de R$ 3,2 milhões por ano em Benefício de Gestação Múltipla que auxiliam financeiramente cerca de 130 famílias catarinenses de baixa renda que tiveram trigêmeos ou mais bebês.
A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, explica que por meio desse benefício o Governo do Estado reafirma o seu compromisso de cuidar das pessoas e auxilia famílias de baixa-renda a custear os cuidados com os filhos garantindo que essas famílias tenham mais tranquilidade. “Para cada criança são pagos R$ 566,35, um valor que faz a diferença para muitos mães e pais que já enfrentam grandes desafios com a chegada de vários bebês ao mesmo tempo, especialmente financeiros”, disse.
A família de Rafael Taglialegna de Araújo é uma das mais de 130 beneficiadas em Santa Catarina. Ele é pai dos trigêmeos Carolina, João Pedro e Maiara, hoje com 12 anos de idade. O motorista de aplicativo lembra que para ele, o valor recebido desde 2012 foi e continua sendo muito importante. “No começo é muita fralda, muito leite e outros gastos. Hoje auxilia demais com roupa e outras necessidades porque eu e minha esposa somos autônomos e não temos uma renda fixa”, ressalta.
Para ter direito ao benefício estabelecido pela Lei nº 18.327, a família precisa ter três ou mais bebês numa gestação e comprovar a necessidade tendo uma renda máxima, que somada e dividida por todos os membros, deve ser igual ou menor que 75% do valor do salário mínimo vigente para cada pessoa, incluindo os recém-nascidos.
Maria Helena explica ainda que Santa Catarina é o único estado do país que tem uma lei que regulamenta a concessão desse tipo de benefício e acrescenta que o valor é pago até os 18 anos de idade. Se um dos filhos falecer, os outros também continuam recebendo.
Como solicitar o Benefício de Gestação Múltipla?
Para dar início ao processo de concessão, a família interessada, que atenda aos critérios da lei, precisa ir a um Centro de Referência em Assistência Social (Cras) com documentos como identidade, comprovante de endereço e renda, entre outros. Depois de feito o cadastro, ele passa por uma análise e se a família atender a todos os critérios o benefício é liberado.
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