Uma ação que gerou uma economia de mais de R$ 56 mil por ano, motivou a mudança do Sistema Nacional de Emprego (SINE) na cidade de Tubarão. O órgão atende das 13h às 19h, na rua Cândido Freire Leão, no bairro Vila Moema. O espaço que não gera custos aos cofres do Governo do Estado foi conquistado por meio de um Termo de Cooperação Técnica com a administração municipal.
A transferência de local chegou a causar alguns imprevistos no atendimento, casos que já foram solucionados, conforme informações do Gerente de Intermediação de Mão de Obra da Diretoria Estadual de Trabalho e Emprego, Ricardo José Amorim.
Segundo ele, na atual localização não havia fibra ótica para a liberação do sinal de internet, serviço feito via internet ADSL até a implantação da fibra por parte da empresa responsável. “O atendimento não está sendo afetado, está tudo em ordem. E a economia mensal somente com aluguel é de quase R$ 5 mil. O foco deste governo é enxugar as estruturas, sem deixar de atender o cidadão, e é com este propósito que estamos atuando todos os dias”, disse Amorim.
Por mês, a média de pessoas atendida pelo posto do SINE na cidade é de 1,3 mil. Em 2018, foram registrados cerca de 20 mil atendimentos durante todo o ano.
O gerente lamenta que a demanda do seguro desemprego ainda aguarda normalidade. “Este serviço é feito por meio de máquinas liberadas pelo Ministério do Trabalho em Brasília, atualizadas pelo menos uma vez por ano e isso ainda não aconteceu. Esta atualização é obrigatória e enquanto aguardamos, encaminhamos quem precisa de seguro desemprego para o posto local do Ministério do Trabalho”, explica ele.
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Kênia Pacheco
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A necessidade de valorizar o papel da mulher negra na sociedade e de estimular a representatividade delas no contexto político foi tema de um evento em comemoração ao Mês da Mulher, organizado pela Bancada Feminina do Parlamento catarinense e pela Escola do Legislativo Deputado Lício Mauro da Silveira, na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc) na noite desta quarta-feira (27).
A Secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Maria Elisa De Caro prestigiou o ato que contou com a palestra da primeira tenente-coronel negra da Polícia Militar de Santa Catarina e autora do livro “Traços de Antonieta”, Edenice Fraga, da coordenadora de promoção da igualdade racial de Criciúma, Daianara dos Passos e da educadora e escritora Gisele Marques. “Penso que as comemorações poderiam ser substituídas por reflexões. Já conquistamos muitas coisas, mas ainda falta bastante. E o desafio em busca desta diferença que vivemos com relação ao homem em todos os setores, é diário”, pontuou Maria Elisa.
As palestrantes falaram da forma como a mulher precisa ser vista na sociedade. Edenice, iniciou seu discurso dizendo que a mulher precisa ser vista como agente atuante e não meramente como uma espécie de peça decorativa. “Nós temos que ocupar todos os espaços. Não podemos mais estar agindo como se estivéssemos no século XIX, onde a mulher dependia de tudo do homem.” E defendeu ainda que as mulheres devem estar nos mesmos locais de trabalho que os homens. “Recebendo o mesmo salário, o mesmo respeito, a mesma consideração. A autonomia feminina nas atividades sociais e na economia ainda é inadequada”, concluiu.
A coordenadora de promoção da igualdade racial de Criciúma, Daianara dos Passos, comentou que a palestra incluída na programação criada pela Assembleia Legislativa é de grande importância por ser um momento de conscientização para discutir a visibilidade da mulher negra. “Eu acredito que a discussão é o primeiro passo”.
A educadora e escritora Gisele Marques, disse que a luta pelo protagonismo deve ser pensada como um projeto político. Segundo ela, as mulheres negras ganham menos e sofrem mais violência física e moral em relação a outros grupos sociais e são estereotipadas. “O próprio nome mulata é pejorativo, porque ele vem de mula, de algo de duas espécies que não se combinam. Então, a mulher negra é estereotipada no Carnaval, naqueles cinco ou seis dias ela é a rainha e depois ela volta para limpar o chão das outras estruturas.”
Com informações da Assembleia Legislativa
O fortalecimento da Lei Catarinense de Inclusão, de programas em defesa da mulher e dos direitos humanos foram algumas das pautas discutidas em reunião no gabinete da vice-governadora, Daniela Reinehr, quando ela recebeu a secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), Maria Elisa De Caro.
Maria Elisa estava acompanhada do presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CONEDE), Jairton Fabeni Domingos, da Diretora dos Direitos Humanos, Karina Euzébio, a Coordenadora Estadual da Mulher, Aretusa Larroyd e da chefe de gabinete Kelly Dalla Lana. O grupo levou ao conhecimento da vice-governadora a rotina de ações da SST e buscou estreitar relações. O encontro sinalizou uma parceria de fortalecimento para ações que envolvem estes setores e a intenção de abrir portas com a consolidação de trabalhos executados em rede.
Maria Elisa destacou a sensibilidade da primeira mulher na função de vice-governadora da história de Santa Catarina. “Ela dona de uma grande percepção, tem empatia pelos programas e projetos, se envolve no trabalho colocando a mão na massa e temos muitas idéias semelhantes”, pontuou a Secretária.
A secretária fez suspense sobre as primeiras ações que serão realizadas com a participação da vice-governadora. “Nosso foco é trabalhar pelas pessoas. No melhor para todos. Teremos novidades em breve desta parceria que teremos com o gabinete da vice-governadora”, garante.
A importância do trabalho dos servidores de Assistência Social na rotina diária de cada município, a influência destes profissionais em ações preventivas e as mudanças apresentadas pelo governador Moisés com a nova gestão integraram a mensagem da Secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), Maria Elisa De Caro, na reunião do Colegiado Estadual de Assistência Social (COAS), realizada na sede da Federação Catarinense de Municípios (Fecam), na manhã desta terça-feira (26), em Florianópolis.
Ela destacou a relevância da aproximação da Secretaria e dos profissionais para o sucesso do resultado dos serviços prestados ao cidadão. “A Secretaria é gestora da política e vocês são técnicos que estão na ponta e que executam o trabalho efetivamente. Nossa conversa precisa ser cada vez mais estreita. O nosso desempenho depende, em parte, do desempenho de vocês lá na ponta”, disse ela, ao acrescentar que o trabalho de prevenção é considerado meio “invisível”.
O Governo, segundo a Secretária, fechou as Secretarias de Desenvolvimento Regionais (ADRs), mas seguirá com atuação forte próxima dos municípios por meio das associações. “O Governo sabe que atuar de forma regional é bem necessário. A Fecam será a porta para as conversas, as interlocuções como sempre foi e o contato será com as associações. Ninguém vai deixar de ser atendido. A ideia é centralizar tudo na Casa Civil para que o Governo saiba e conheça cada problema de uma região para depois direcionar para cada secretaria”, explicou
Transparência, desempenho e agilidade nos serviços, conforme Maria Elisa, são as principais cobranças do governo com relação a atuação dos gestores do Estado. “Temos um olhar claro de qual é a nossa responsabilidade. Com isso, sabemos que o trabalho de vocês vai começar a aparecer todos serão bem valorizados. A prevenção não cria demanda para a Saúde, para a Educação, para a Justiça e Cidadania ou Segurança Pública. Olhem a importância disso”, resumiu.
A Secretária Maria Elisa recebeu do presidente do Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social (COEGEMAS), Magno Muñoz, uma solicitação de reunião com o governador. O colegiado fez o mesmo pedido, para buscar soluções de possíveis problemas.
Os novos conselheiros do Conselho Estadual de Direitos Humanos de Santa Catarina, para a gestão 2019 a 2021 foram empossados na tarde desta quinta-feira (14), na sede da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, pasta a qual é vinculado. O Conselho de Direitos Humanos é composto por 20 membros titulares e igual número de suplentes, divididos de forma paritária entre representantes governamentais e de entidades não governamentais.
No ato de posse, foi eleita também a nova presidente do Conselho para a gestão e nova mesa diretora. A nova presidente é representante do Centro de Direitos Humanos Maria da Graça Braz, Cynthia Maria Pinto da Luz. Integram a mesa diretora além da presidente as conselheiras Erli Aparecida Camargo, Aretusa Larroyd e Ledronete Silvestre.
A secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Maria Elisa da Silveira De Caro participou do ato e empossou os novos conselheiros. Ela relatou aos integrantes da plenária a situação da secretaria, da mudança de sede e todas as mudanças necessárias realizadas em tempo hábil para receber os integrantes de todos os conselhos. “Quero aproveitar o momento para pedir a cada um de vocês, parceria. Vamos construir juntos. Não é momento de criticar, de emperrar as coisas. É momento de foco. A luta dos direitos humanos é muito mais importante do que o local onde vamos fazer as reuniões. Temos como resolver com espaço para tudo o que for preciso fazer, basta ter organização. Sabemos a importância dos conselhos e pedimos parceria. Obrigada por aceitarem o desafio”, disse a secretária.
Segundo ela, que já atuou como Diretora dos Direitos Humanos, o conselho tem como foco promover e defender os direitos humanos e fomentar as garantias fundamentais, a liberdade individual e igualdade de direitos civis, culturais, econômicos e sociais.
A ex-presidente Karina Euzébio agradeceu a participação de todos os integrantes do conselho. Destacou que mesmo com limites de condições de locomoção, nunca deixaram de contribuir com o desenvolvimento dos trabalhos. “Quero parabenizar cada um de vocês pela atuação e dizer que tudo o que aprendi, vou multiplicar durante participação em outros conselhos.
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