O Governo de Santa Catarina entrega na próxima terça-feira, 2 de julho, casas para 15 famílias carentes de Ponte Serrada, construídas por meio do programa de habitação social do Governo do Estado. O investimento na cidade foi de mais de R$ 1 milhão, além da contrapartida do município e doou o terreno e a infraestrutura.
A secretária de Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, participa do evento, representando o governador Jorginho Mello e destaca que os imóveis trazem mais dignidade para essas famílias. “Muitas viviam em situação de muita vulnerabilidade, inclusive com crianças e idosos morando em locais sem nenhuma condição, mas agora isso ficou para trás. Com a casa própria todos terão dignidade”, ressaltou.
O prefeito de Ponte Serrada, Alceu Alberto Wrubel, comenta que as casas vão mudar a vida das famílias beneficiadas e agradece o Governo do Estado. “São famílias em situação de vulnerabilidade que passaram por um estudo socioeconômico para serem contempladas. Essas casas são muito importantes porque as pessoas que lá irão residir terão mais dignidade, saindo do aluguel e tendo uma condição melhor de vida”, afirma
As casas, que custam até R$ 70 mil a unidade, são totalmente gratuitas para as famílias. Os imóveis têm entre 45 e 50 metros quadrados e contam com dois quartos, sala, cozinha e banheiro. A seleção dos beneficiados é feita pelos próprios municípios com base em diversos critérios.
O Programa habitacional do estado contemplou 41 municípios com os menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Atualmente ainda há obras em andamento em mais de 30 cidades do estado.
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Jornalista Helena Marquardt (Assessoria de Comunicação).
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Os projetos de órgãos governamentais e de entidades da Sociedade Civil contemplados pelos editais 01 e 02/2023 do Fundo Estadual do Idoso serão divulgados em uma cerimônia na próxima terça-feira, 3, na Sala de Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis.
O evento, promovido pela Secretaria de Estado da Assistência Social Mulher e Família e pelo Conselho Estadual do Idoso (CEI) marca o repasse de R$ 40 milhões para projetos voltados à pessoa idosa e que foram selecionados pelos primeiros editais da história do Fundo em Santa Catarina. As propostas contempladas são de diversas áreas, desde saúde, educação, cultura, esporte até reformas e melhorias em espaços de acolhimento.
Segundo a secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, as 250 propostas inscritas já foram avaliadas pelo Conselho Estadual do Idoso e os nomes selecionados já foram divulgados. Agora a equipe da SAS analisa toda a documentação para verificar se os contemplados seguem todas as exigências do edital.
“Ao todo tivemos 250 propostas inscritas, sendo 86 de órgãos governamentais e 164 de entidades da sociedade civil e temos certeza que esse número expressivo é o resultado de um grande esforço de toda a equipe da Secretaria que deu todo suporte para que todos se inscrevessem. Agora entramos na reta final que é o resultado final e início dos pagamentos”, comenta.
Primeiros editais da história do FEI
O FEI foi criado em 2019, mas até então só havia recebido recursos sem executar nenhum edital. Essa era uma das prioridades do Governo do Estado para 2023 ,concretizada com um valor bastante expressivo.
O valor de R$40 milhões contempla dois editais: um de R$ 20 milhões para órgãos governamentais- municipais ou estaduais, e outro de R$ 20 milhões para Organizações da Sociedade Civil- OSC que puderam cadastrar.
Atualmente 14% da população de Santa Catarina tem mais de 65 anos e esse percentual sobe para 15,56% se levarmos em consideração pessoas com mais de 60 anos. “Diante desse cenário, precisamos encarar o envelhecimento dos catarinenses e os editais do FEI são um complemento das políticas públicas”, finaliza Maria Helena.
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Texto: Helena Marquardt / Ascom SAS
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Entendendo a importância do trabalho intersetorial, a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), por meio da Gerência de Políticas para Igualdade Racial e Imigrantes, participa da programação da Semana do Migrante e Refugiado que está sendo realizada por diversas entidades na Grande Florianópolis e segue até 23 de junho.
Uma das atividades da programação era o projeto RedeMigra em Movimento que aconteceu no Centro de Referência de Assistência Social (Cras) Norte II, no bairro Ingleses, em Florianópolis e ofertou atendimento aos migrantes em diversas áreas. No local, a Gerência de Igualdade Racial e Imigração da SAS, em parceria com a Cáritas e AVSI, realizou o acolhimento e escuta aos migrantes, ouvindo suas demandas e auxiliando no encaminhamento aos serviços necessários.
“O atendimento aos mais 110 mil imigrantes que vivem em Santa Catarina é um desafio. Por isso, trabalhamos em diversas frentes para dar mais dignidade aos imigrantes que chegam ao estado em busca de uma vida melhor”, explica a secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann.
A programação também incluiu vacinação, orientações sobre o Cadastro Único, atendimento em relação a regularização migratória feito por entidades como a Pastoral do Migrante-Missão Scalabrini, Serviço Jesuíta à Migrantes e Refugiados e Defensoria Pública (DPU).
O Redemigra em Movimento acontece também no Cras Jardim Eldorado, em Palhoça, nesta quinta-feira, 20. No local estão previstas atividades como Roda de Conversa sobre Direito Trabalhista. A Semana do Migrante e Refugiado encerra com a Festa da Partilha Cultural da Redemigra, que terá uma missa em espanhol na Paróquia Santa Teresinha do Menino Jesus, no Centro de Florianópolis.
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Jornalista: Luciane Lemos. Foto: Felipe Pinheiro/ SAS
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Santa Catarina está representada pela secretária Maria Helena Zimmermann, na reunião plenária do Fórum Nacional de Secretários Estaduais de Assistência Social, que acontece nesta terça-feira, dia 25, em Brasília. No evento os gestores de todo país tomam decisões importantes para a área social. Um dos destaques em pauta nesta reunião é a situação de calamidade no Rio Grande do Sul e formas de auxiliar os atingidos pela enchente.
Para a secretária da SAS, a participação do estado é fundamental já que Santa Catarina acaba assumindo protagonismo em diversos temas. “Por muito tempo não tivemos representação em debates importantes do Fonseas e que impactam toda a nossa a população, mas desde o ano passado retomamos essa proximidade com os demais estados e assumimos o protagonismo nas discussões”, afirma.
Além da situação dos gaúchos, outro assunto importante da pauta foi orçamento da Política de Assistência Social nos últimos 10 anos, com uma apresentação feita pela Câmara Técnica do órgão que aponta a necessidade de recomposição pela defasagem do orçamento desde 2017, além da PEC que destina 1% dos recursos da União para o financiamento da Assistência Social. “Essa é uma pauta de extrema relevância porque sem recursos não é possível fazer políticas públicas. Nós enquanto Estado seguimos aumentando o orçamento da Assistência, que este abo é de R$ 60 milhões, mas precisamos também do Governo Federal”, completa Maria Helena.
A realização de reuniões descentralizadas do Fonseas e apresentação de uma guia com orientações técnicas para Centros Dia da Pessoa Idosa foram outros temas discutidos no encontro em Brasília.
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Texto: Helena Marquardt / Ascom SAS - Foto: Divulgação Fonseas
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Nesta terça-feira, 18 de junho, foi lançado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria do Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), o Resposta SC+ , um programa de apoio aos refugiados climáticos que vieram do Rio Grande do Sul. Essa é uma iniciativa em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) para inserção no mercado de trabalho.
“Nós, do Governo do Estado, juntamente com a Fiesc, estamos fazendo uma força tarefa para encaminhar essas pessoas para o mercado de trabalho. Estamos capacitando os técnicos dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) para que estejam aptos a utilizar a plataforma da Fiesc, visualizar as vagas, e garantir um novo recomeço para essas pessoas”, explica a secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann.
Os técnicos dos Centros de Referência de Assistência Social (Cras) de todo o estado foram capacitados numa transmissão on-line. Durante a apresentação, os municípios, em especial os da macrorregião Sul, puderam saber detalhes sobre a utilização da plataforma Emprega Já. A ideia é que o migrante que acessar os Cras, seja encaminhado ao mercado de trabalho, caso seja necessário.
De acordo com o gerente de Negócios e Parcerias da Fiesc, Marcelo Bohrer, o Emprega Já é uma plataforma que foi criada com um olhar social para gerar oportunidades e facilitar a conexão entre trabalhadores e empregadores. Além das vagas de emprego também são oferecidos cursos gratuitos de qualificação profissional. Ele lembra ainda que a plataforma também pode ser utilizada pelos catarinenses e que estão disponíveis vagas para vários setores e não apenas as da indústria. “É uma parceria que começa, mas que tem condições de gerar outras oportunidades, tanto para o momento que a gente vive, bem como para outros momentos”, disse.
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Jornalista: Luciane Lemos/ Ascom SAS - Foto: Bruna Franzoni/SAS
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