
A emoção marcou a entrega de casas para 15 famílias carentes de Ponte Serrada nesta terça-feira, 2. As residências foram construídas por meio do programa de habitação social do Governo de Santa Catarina e receberam mais de R$ 1 milhão em investimento do Estado. Os contemplados receberam as chaves das mãos da secretária de Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, e muitos destacaram que essa é a realização do sonho de uma vida inteira.
“Nós do Governo do Estado pudemos os ver alegria das pessoas em receber a sua primeira moradia e hoje é um dia de agradecer ao governador, Jorginho Mello, por ter esse olhar voltado ao desenvolvimento dessas famílias que tanto precisam e que terão mais dignidade”, disse Maria Helena.
Muitas viviam em situação de vulnerabilidade extrema, inclusive crianças e idosos morando em áreas de risco. Era o caso de aposentada, Dalva Rodrigues Galvão, que hoje recebeu com um sorriso no rosto a chave da casa própria com a qual ela sonhava há anos. “Sou pobre e já trabalho há 30 anos, mas nunca consegui comprar. Sempre pagando aluguel e lutando, então o maior presente da minha vida foi ganhar essa casa. Já estou com a mudança arrumada”, comemorou.
Josefa da Silva, de 78 anos, também se emocionou o entrar na sua casa pela primeira vez. Ela e o marido tinham dificuldade de pagar aluguel com a renda que recebiam de benefício, mas agora terão mais tranquilidade. “Graças a deus consegui minha casinha porque antes todo dinheiro que a gente recebia ia para o aluguel e para a comida, não sobrava nada e hoje estou muito feliz”, disse.
O prefeito de Ponte Serrada, Alceu Alberto Wrubel, agradeceu a parceria do Governo do Estado pela construção das casas. “Tivemos mais de 700 famílias inscritas e claro que não conseguimos contemplar todas, mas a emoção das que ganharam, o choro, nos mostra que estamos no caminho certo”, disse.
As casas, que custam até R$ 70 mil a unidade, são totalmente gratuitas para as famílias. Os imóveis têm entre 45 e 50 metros quadrados e contam com dois quartos, sala, cozinha e banheiro. A seleção dos beneficiados é feita pelos próprios municípios com base em diversos critérios como renda, famílias com crianças, deficientes e idosos, entre outros.

Jornalista Helena Marquardt (Assessoria de Comunicação).
Foto: Helena Marquardt/ Ascom
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
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Diante da previsão de Frio intenso para os próximos dias, a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família orienta os municípios sobre a necessidade de proteção, especialmente, das pessoas mais vulneráveis como as que estão em situação de rua, crianças e idosos.
Conforme alerta da Defesa Civil, uma frente fria que avança sobre Santa Catarina faz as temperaturas despencarem a partir de sábado, 29, quando as mínimas podem chegar a 0 e 5°C nos pontos mais altos da Serra. As temperaturas máximas não devem passar dos 16°C. Já no domingo, 30, a previsão é de temperaturas negativas.
Diante desse cenário a secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, ressalta que as equipes da Assistência Social dos municípios precisam estar preparadas para fazer a proteção das pessoas mais vulneráveis, inclusive fazendo a abertura de abrigos temporários em algumas cidades para acolher pessoas em situação de rua.
“Percebemos que apesar de toda a orientação do Governo do Estado, muitos municípios ainda têm dúvidas do que pode ser feito nos dias mais frios, como usar os recursos e outras questões, então desde o ano passado estamos capacitando as equipes e esclarecendo dúvidas. Caso os municípios ainda tenham alguma dúvida, também seguimos à disposição para orientações”, comenta.
Nos dias de frio extremo, a secretária também ressaltou a importância do serviço de abordagem social das pessoas em situação de rua que são as que ficam mais vulneráveis no inverno. “Temos o dever de proteger essas pessoas e na abordagem social fazemos esse trabalho de convencimento para que elas aceitem ajuda”, pontua.
Texto: Helena Marquardt
Assessoria de Imprensa
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Os projetos de órgãos governamentais e de entidades da Sociedade Civil contemplados pelos editais 01 e 02/2023 do Fundo Estadual do Idoso serão divulgados em uma cerimônia na próxima terça-feira, 3, na Sala de Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis.
O evento, promovido pela Secretaria de Estado da Assistência Social Mulher e Família e pelo Conselho Estadual do Idoso (CEI) marca o repasse de R$ 40 milhões para projetos voltados à pessoa idosa e que foram selecionados pelos primeiros editais da história do Fundo em Santa Catarina. As propostas contempladas são de diversas áreas, desde saúde, educação, cultura, esporte até reformas e melhorias em espaços de acolhimento.
Segundo a secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, as 250 propostas inscritas já foram avaliadas pelo Conselho Estadual do Idoso e os nomes selecionados já foram divulgados. Agora a equipe da SAS analisa toda a documentação para verificar se os contemplados seguem todas as exigências do edital.
“Ao todo tivemos 250 propostas inscritas, sendo 86 de órgãos governamentais e 164 de entidades da sociedade civil e temos certeza que esse número expressivo é o resultado de um grande esforço de toda a equipe da Secretaria que deu todo suporte para que todos se inscrevessem. Agora entramos na reta final que é o resultado final e início dos pagamentos”, comenta.
Primeiros editais da história do FEI
O FEI foi criado em 2019, mas até então só havia recebido recursos sem executar nenhum edital. Essa era uma das prioridades do Governo do Estado para 2023 ,concretizada com um valor bastante expressivo.
O valor de R$40 milhões contempla dois editais: um de R$ 20 milhões para órgãos governamentais- municipais ou estaduais, e outro de R$ 20 milhões para Organizações da Sociedade Civil- OSC que puderam cadastrar.
Atualmente 14% da população de Santa Catarina tem mais de 65 anos e esse percentual sobe para 15,56% se levarmos em consideração pessoas com mais de 60 anos. “Diante desse cenário, precisamos encarar o envelhecimento dos catarinenses e os editais do FEI são um complemento das políticas públicas”, finaliza Maria Helena.
Mais informações:
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Texto: Helena Marquardt / Ascom SAS
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O Governo de Santa Catarina entrega na próxima terça-feira, 2 de julho, casas para 15 famílias carentes de Ponte Serrada, construídas por meio do programa de habitação social do Governo do Estado. O investimento na cidade foi de mais de R$ 1 milhão, além da contrapartida do município e doou o terreno e a infraestrutura.
A secretária de Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, participa do evento, representando o governador Jorginho Mello e destaca que os imóveis trazem mais dignidade para essas famílias. “Muitas viviam em situação de muita vulnerabilidade, inclusive com crianças e idosos morando em locais sem nenhuma condição, mas agora isso ficou para trás. Com a casa própria todos terão dignidade”, ressaltou.
O prefeito de Ponte Serrada, Alceu Alberto Wrubel, comenta que as casas vão mudar a vida das famílias beneficiadas e agradece o Governo do Estado. “São famílias em situação de vulnerabilidade que passaram por um estudo socioeconômico para serem contempladas. Essas casas são muito importantes porque as pessoas que lá irão residir terão mais dignidade, saindo do aluguel e tendo uma condição melhor de vida”, afirma
As casas, que custam até R$ 70 mil a unidade, são totalmente gratuitas para as famílias. Os imóveis têm entre 45 e 50 metros quadrados e contam com dois quartos, sala, cozinha e banheiro. A seleção dos beneficiados é feita pelos próprios municípios com base em diversos critérios.
O Programa habitacional do estado contemplou 41 municípios com os menores Índices de Desenvolvimento Humano (IDH). Atualmente ainda há obras em andamento em mais de 30 cidades do estado.
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Jornalista Helena Marquardt (Assessoria de Comunicação).
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Santa Catarina está representada pela secretária Maria Helena Zimmermann, na reunião plenária do Fórum Nacional de Secretários Estaduais de Assistência Social, que acontece nesta terça-feira, dia 25, em Brasília. No evento os gestores de todo país tomam decisões importantes para a área social. Um dos destaques em pauta nesta reunião é a situação de calamidade no Rio Grande do Sul e formas de auxiliar os atingidos pela enchente.
Para a secretária da SAS, a participação do estado é fundamental já que Santa Catarina acaba assumindo protagonismo em diversos temas. “Por muito tempo não tivemos representação em debates importantes do Fonseas e que impactam toda a nossa a população, mas desde o ano passado retomamos essa proximidade com os demais estados e assumimos o protagonismo nas discussões”, afirma.
Além da situação dos gaúchos, outro assunto importante da pauta foi orçamento da Política de Assistência Social nos últimos 10 anos, com uma apresentação feita pela Câmara Técnica do órgão que aponta a necessidade de recomposição pela defasagem do orçamento desde 2017, além da PEC que destina 1% dos recursos da União para o financiamento da Assistência Social. “Essa é uma pauta de extrema relevância porque sem recursos não é possível fazer políticas públicas. Nós enquanto Estado seguimos aumentando o orçamento da Assistência, que este abo é de R$ 60 milhões, mas precisamos também do Governo Federal”, completa Maria Helena.
A realização de reuniões descentralizadas do Fonseas e apresentação de uma guia com orientações técnicas para Centros Dia da Pessoa Idosa foram outros temas discutidos no encontro em Brasília.
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Texto: Helena Marquardt / Ascom SAS - Foto: Divulgação Fonseas
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