Fotos: Natália Lisboa/ Ascom SAS
Sempre buscando aprimorar as políticas públicas de inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência o Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Assistência Social, Mulher e Família, recebeu nesta semana integrantes da Associação Irmãos Damf, de Florianópolis, para tratar sobre o trabalho dos animais de assistência.
Atualmente a entidade busca a modificação da Lei nº 11.126 , que garante o direito do deficiente visual de ingressar e permanecer em ambientes de uso coletivo acompanhado de cão-guia, e quer incluir também pessoas com outras deficiências, doenças raras e as chamadas doenças orgânicas, para que elas também sejam contempladas com a garantia de estarem acompanhas de animais de suporte que poderiam ser desde cães, gatos até aves como calopsitas, entre outros.
A presidente da Associação, Maria Jovelina Coelho Machado, comenta que o apoio da SAS é muito importante e que esta foi a primeira vez que o Governo do Estado recebe os integrantes e se dispõe a conhecer melhor a reivindicação. “Viemos trazer essa novidade para a secretária e mostrar o trabalho que a nossa associação está fazendo em Santa Catarina e no Brasil para que tenhamos ambientes mais inclusivos”, disse.
A secretária, Maria Helena Zimmermann, comenta que a SAS trabalha para garantir os direitos de todos os cidadãos catarinenses e no caso das pessoas com deficiência, buscar a inclusão e possibilitar que todas tenham mais autonomia é essencial. “Nós aqui em Santa Catarina estamos abertos a receber ideias e conhecer novos projetos que podem aprimorar as políticas públicas de inclusão”, completa.
O vice-presidente da Irmãos Damf, Carlos Henrique Geller, mais conhecido como Caíque, destaca que viveu com um cão de assistência por 11 anos e que o animal , que faleceu há alguns anos, teve um papel fundamental em sua vida. “Na época meu cão foi treinado na Nova Zelândia. Eu sei o quanto esses animais são precisos e nesses quase 11 anos e meio nunca tivemos nenhum incidente pela dupla perfeita que nós fazíamos”, destacou.
SAS recebe selo 5 Estrelas Cães de Assistência
Após a reunião a SAS também foi contemplada com o selo 5 Estrelas Cães de Assistência que representa o respeito às pessoas com deficiência e cães de assistência no local. Os espaços são avaliados em critérios como a acessibilidade do ambiente, inclusão e respeito à prioridade de atendimento para pessoas com deficiência e a entrada de cães de assistência.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto: Helena Marquardt / Ascom SAS
(48) 3664-0916
Foto: Ricardo Wolffenbüttel / Secom
As cerca de 160 alunas das duas primeiras turmas do Curso de Formação para Conselheiras de Direitos da Mulher, ofertado pelo Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim) em parceria com a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) se formam no final de janeiro. O intuito da capacitação é ampliar o número de Conselhos Municipais de Direitos da Mulher em Santa Catarina.
As aulas, que iniciaram em outubro, são ministradas pela ENA Escola de Governo de acontecem de forma online contando com professores bastante qualificados e possibilitam a participação de mulheres de todas as regiões do estado.
A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, explica que o projeto é inédito em Santa Catarina visa promover a capacitação de mulheres e de suas redes para a implementação de conselhos municipais de direitos das mulheres e fortalecer os conselhos já existentes. Para as primeiras turmas foram priorizadas mulheres que participam de organizações não governamentais voltadas aos direitos das mulheres.
Atualmente, apenas 34 municípios de Santa Catarina contam com o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher e a ideia é contribuir para que esse número aumente de forma considerável. “Nossa intenção com ações como essa é estimular o crescimento do número de conselhos da Mulher e fortalecer os organismos municipais de controle social que trabalham com esse tema”, comenta a secretária.
Cartilha para facilitar a criação de conselhos
O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, também lançou uma cartilha com o objetivo de incentivar e facilitar a criação de Conselhos Municipais dos Direitos da Mulher. A iniciativa inovadora busca incentivar a participação ativa da sociedade na formulação de políticas públicas para as mulheres.
A implantação dos conselhos é fundamental para garantir a representatividade das mulheres em todas as áreas. Eles têm a responsabilidade de elaborar estratégias para promover a igualdade de gênero, combater a violência contra a mulher e assegurar o pleno exercício dos direitos femininos nas suas comunidades.
O Guia para a Implantação de Conselhos Municipais dos Direitos da Mulher foi desenvolvido pela Gerência de Políticas para as Mulheres e Direitos Humanos da SAS, em parceria com o Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim/SC). Ele oferece um roteiro detalhado sobre a importância, como criar e fortalecer esses conselhos, incluindo modelos de regimento e minuta para a implantação facilitada desses organismos e até orientações sobre a criação do Fundo Municipal Especial dos Direitos.
A iniciativa da SAS também está alinhada com a Lei Maria da Penha e com as diretrizes da Organização das Nações Unidas (ONU) para o empoderamento das mulheres. A cartilha está disponível de forma online no site da Secretaria e a expectativa é de que ela seja amplamente divulgada em todos os municípios de Santa Catarina.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto: Helena Marquardt / Ascom SAS
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A Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) participa na próxima semana de mais um apoio técnico aos municípios. Dessa vez ele será ministrado pelo Departamento da Rede Socioassistencial Privada do Sistema Único de Assistência Social (Suas) e acontecerá nos dias 18 e 20 de dezembro no formato virtual. O objetivo é debater sobre a contextualização da importância das Organizações da Sociedade Civil no Suas.
A secretária Maria Helena Zimmermann, comenta que o Suas é o sistema que garante o acesso aos direitos sociais, promovendo a proteção social e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida da população e ressalta que nesse contexto, as chamadas OSCs auxiliam complementando as ações do Estado, ampliando a cobertura e a efetividade das políticas sociais.
Para ela, saber mais sobre essa atuação impacta diretamente no aprimoramento do Suas nos municípios, por isso, a participação na capacitação é tão importante. “ Essa é mais uma valiosa oportunidade de adquirir mais conhecimento, trocar de informações e experiências entre gestores, conselheiros e entidades da Assistência Social e convidamos a todos a participar”, comenta
O evento é promovido pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome com o apoio da SAS, do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE) e da Federação de Consórcios, Associações de Municípios e Municípios de Santa Catarina (Fecam).
Para participar os municípios precisam fazer sua inscrição de forma gratuita pelo pelo link: se inscreva
Programação completa:
10h - Mesa de abertura
10h20 - A importância das Organizações da Sociedade Civil na Rede Socioassistencial do SUAS | Palestrante Alessandra Matos Portella
10h55 - Os níveis de reconhecimento de Organizações da Sociedade Civil no SUAS (CMAS e CNEAS) | Palestrante Alessandra Matos Portella
11h30 - Espaço para troca, dúvidas e considerações
12h às 14h30 - Intervalo
14h30 - O sistema CNEAS: preenchimento, atualização e relatórios | Palestrantes Iúri Franco, Kamilla Santos e Karen Rodrigues
15h30 - Espaço para troca, dúvidas e considerações sobre o CNEAS
16h - Encerramento
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto: Helena Marquardt e Luciane Lemos/ Ascom SAS.
(48) 3664-0916
A Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), por meio da Coordenadoria Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, divulgou o calendário para atendimento dos municípios sobre o novo edital do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) que vai destinar R$ 10 milhões para cidades de Santa Catarina. Entre os dias 15 e 18 de janeiro, técnicos e gestores poderão tirar dúvidas sobre documentação, execução, entre outras questões.
A coordenadora Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, Juliana Rocha Pires, explica que para ter acesso ao atendimento individual os municípios precisam fazer o agendamento de 4 a 17 de janeiro pelo Whats App (48) 98851-5778. O horário é das 8h às 17h.
“Os atendimentos serão de forma online nos dias 15, 16, 17 e 18 e é um momento onde as cidades podem tirar dúvidas sobre documentação, habilitação, e outras informações de forma bem individual. Nossa intenção é que o maior número de municípios catarinenses se habilite para receber recursos do PAA”, disse.
Nesse edital os 295 municípios podem solicitar o limite para compras do PAA que englobam verduras, legumes, peixes, carnes, panificados, polpas de frutas, mel entre outros produtos. Cidades que decretaram Emergência e Calamidade e que possuem comunidades tradicionais podem receber um percentual adicional.
Além de beneficiar entidades e equipamentos socioassistenciais, que podem receber os produtos, o PAA ainda fomenta a agricultura familiar incentivando a permanência no campo, além de garantir acesso a alimentação adequada e saudável combatendo a fome e até a obesidade.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto e foto: Helena Marquardt / Ascom SAS
(48) 3664-0916
Foto: Nohlan Scholzel/ Divulgação
Santa Catarina é um dos estados protagonistas nas discussões sobre o tema da migração no Brasil. A secretária da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, participou nesta terça-feira, 5, na Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça e Segurança Pública, em Brasília, do 1º Encontro de Articulação da Política Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia (PNMRA).
Em seu pronunciamento, Maria Helena destacou a preocupação do Governo do Estado com o tema e citou a urgência de construir políticas públicas intersetoriais voltadas aos imigrantes. “Hoje em Santa Catarina temos mais de 110 mil imigrantes, muitos inclusive em situação de rua, e precisamos dar esse acolhimento de saúde, educação e desenvolvimento a todos”, disse.
Ela diz ainda que é necessário que todos os níveis de governo tenham um olhar de acolhimento para os imigrantes que chegam aos estados. “Então precisamos estar articulados com o Governo Federal, saber como nossos estados podem estar capacitados para recebê-los e garantir a eles qualidade de vida. Temos essa responsabilidade de acolhê-los como nossas famílias foram acolhidas no passado”, ressaltou.
O encontro busca reafirmar o compromisso do Governo Federal e dos governos estaduais com a defesa dos direitos da população migrante, refugiada e apátrida por meio da implementação da Política Nacional de Migrações, Refúgio e Apatridia. Também estiveram presentes representantes da Agência da ONU para os Refugiados (Acnur), Agência da ONU para as Migrações (OIM) e Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto: Helena Marquardt/ Ascom SAS
(48) 3664-0908
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