Pensando em beneficiar as pessoas mais vulneráveis que foram atingidas pelas cheias, a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) solicitou ao Governo Federal a antecipação de benefícios sociais para os municípios que decretaram Situação de Emergência em Santa Catarina em virtude das chuvas. O anúncio foi feito numa reunião na tarde desta quarta-feira, 11.
“Estamos trabalhando 24 horas e lutando para auxiliar cada município atingido, inclusive facilitando a documentação, encaminhando modelos e buscando ajudar no que for necessário. Entendemos que é uma situação muito difícil, mas quero que cada cidade saiba que nós estamos aqui para apoiá-los”, garantiu a secretária de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann.
Num primeiro momento foi solicitado a antecipação do Bolsa Família, levando em consideração que essa é a medida é possível para cidades em Situação de Emergência. Já em relação a antecipação do Benefício de Prestação Continuada (BPC), ele só pode ser antecipado em Situação de Calamidade, o que ainda não foi formalizado em Santa Catarina.
Para facilitar a liberação e pensando que muitos municípios têm tido dificuldade em questões de documentação em virtude dos alagamentos, a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família encaminhou um ofício único para a Secretária Nacional de Renda e Cidadania.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto: Helena Marquardt / Ascom SAS
Foto: Marcos Favero/ Secom
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As cheias continuam assolando diversas cidades de Santa Catarina e muitas famílias ainda estão tendo que deixar suas casas e se dirigirem para abrigos abertos em vários pontos do estado. Por isso, a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) orienta a população do que não esquecer ao deixar sua residência e ir para algum local seguro.
Entre os itens mais importantes estão os documentos pessoais como identidade, CPF, certidão de nascimento, carteira de vacinação das crianças, entre outros. Eles são essenciais para o cadastramento das famílias e encaminhamento de diversos processos no pós-enchente, então a dica é, se possível, colocá-los em sacos impermeáveis para evitar que eles sejam molhados e precisem ser refeitos.
Os remédios de uso contínuo também estão entre as coisas que não podem ser esquecidas. Se por acaso, algum medicamente essencial for necessário, o coordenador do abrigo deve ser comunicado imediatamente para que providencie a logística e entrega a quem precisar. Atenção também a quem faz uso de insulina já que ela deve ser armazenada em uma determinada temperatura.
Para que se sintam mais confortáveis e à vontade, a orientação é que os moradores podem levar aos abrigos itens como roupas de cama e cobertas de uso pessoal. Alimentos perecíveis como frutas e verduras que estão na geladeira, também podem ser levados para evitar desperdício.
Os desabrigados não devem esquecer também dos seus animais de estimação e levar para os abrigos caminhas, ração, coleira e correntes, além da carteira de vacinação caso eles possuam.
Caso precise deixar a sua casa, procure levar também as lembranças de valor sentimental como fotos. Se elas não puderem ser levadas a orientações é que sejam colocadas em sacos plásticos fechados para que não molhem e colocadas no local mais alto da casa.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto: Helena Marquardt / Ascom SAS
Foto: Marcos Favero/ Secom
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A Secretaria de Assistência Social, Mulher e Família, em parceria com a Defesa Civil de Santa Catarina, segue monitorando a situação das chuvas no estado e está orientando os municípios atingidos sobre abertura de abrigos e também sobre a utilização de recursos estaduais e federais em situações de emergência e calamidade.
Uma sala de situação foi aberta na SAS e uma equipe técnica faz contato com a equipe da assistência social de todas as cidades que registraram algum tipo de ocorrência cadastrada. A Secretaria também integra o Grupo de Ações Coordenadas (Grac) que se reúne em situações de emergência.
A secretária, Maria Helena Zimmermann, ressalta que a SAS segue acompanhando em tempo real a situação no estado e trabalhando em conjunto com a Defesa Civil e outros órgãos de segurança, como Bombeiros Militares, para garantir o atendimento a todos os catarinenses que precisarem. “Nossa intenção é sempre minimizar os impactos e garantir o atendimento digno a todos aqueles que de alguma forma já foram atingidos pelas chuvas”, comenta.
Outro ponto importante é que a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), disponibiliza o Guia de acesso rápido da atuação socioassistencial em situações de emergência e calamidade. O intuito é capacitar os profissionais dos municípios sobre como agir quando esses casos acontecem, como utilizar os recursos e outras informações importantes.
O material, que pode ser baixado no site da SAS, traz informações que auxiliam até mesmo as Defesas Civis municipais, já que ambas as secretarias trabalham de forma interligada em emergências e calamidades. A ideia é contribuir para o apoio realizado pelas equipes junto à população atingida por essas situações orientando sobre decretos, abertura do gabinete de crise, entre outras informações.
A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, destaca que outra orientação importante do Guia de acesso rápido é sobre a abertura e gestão dos abrigos provisórios e ainda a utilização dos cofinanciamentos federal e estadual diante dessas situações. O material também traz de forma rápida, contatos úteis da SAS e links que as equipes utilizam para preenchimento de cadastros de famílias afetadas.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto e foto: Helena Marquardt / Ascom SAS
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A Secretaria de Assistência Social, Mulher e Família segue monitorando a situação das chuvas no estado e está orientando os municípios atingidos. No início da tarde desta quinta-feira,5, pelo menos 13 cidades de Santa Catarina já haviam aberto abrigos. A situação mais preocupante é no Alto Vale do Itajaí, onde a secretária, Maria Helena Zimmermann, realizou uma visita.
O município de Rio do Sul é o que possui neste momento mais pessoas desabrigadas. Ao todo a cidade conta com oito abrigos onde estão 166 pessoas, mas os números são atualizados e sobem a todo momento. Na região, as cidades de Lontras, Laurentino, Ituporanga, Presidente Getúlio e Rio do Oeste também já contam com abrigos para receber a população que teve que deixar suas casas devidos aos alagamentos.
“Visitamos os oito abrigos de Rio do Sul para acompanhar de perto como está sendo o atendimento, o acolhimento das pessoas, dando orientações técnicas. Sabemos que o número vai aumentar e que é um momento muito difícil, mas a Secretaria de Estado da Assistência Social está à disposição para prestar todo o apoio”, enfatizou.
Uma sala de situação foi aberta na SAS ontem, 4, e uma equipe técnica faz contato com a equipe da assistência social de todas as cidades que registraram algum tipo de ocorrência cadastrada orientando sobre abertura de abrigos e também sobre a utilização de recursos estaduais e federais em situações de emergência e calamidade. A Secretaria também integra o Grupo de Ações Coordenadas (Grac) que se reúne em situações de emergência.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto: Helena Marquardt / Ascom SAS
Foto: Dayse de Oliveira/ PMRS
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Conhecida pela longevidade e qualidade de vida da sua população, Santa Catarina está empenhada em garantir os direitos e a inclusão de pessoas com deficiência e o Governo do Estado conta com a participação da sociedade civil para esse processo. Os municípios terão até o dia 30 de novembro para realizar as Conferências Municipais dos Direitos da Pessoa com Deficiência, que desempenham um papel fundamental na promoção de políticas públicas inclusivas e na discussão de desafios enfrentados.
As conferências municipais são eventos participativos e democráticos, nos quais representantes da sociedade civil e do poder público se reúnem para debater e propor ações que visem à melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência. Além disso, esses encontros têm como objetivo discutir políticas públicas, identificando desafios e estabelecendo estratégias para a promoção da inclusão e garantia de direitos.
“As conferências municipais são etapas muito importantes que antecedem as etapas estaduais e nacionais. É um momento importante para que as pessoas com deficiência sejam ouvidas e que suas necessidades sejam levadas em consideração nas políticas públicas, e para que possamos criar uma sociedade mais inclusiva”, ressalta a secretária de Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann.
Municípios já realizaram o processo, que contou inclusive com a participação de representantes da mesa diretora do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Conede/SC). O evento mais recente ocorreu em Blumenau, nos dias 29 e 30 de setembro.
Neste ano, a conferência tem como tema “O cenário atual e futuro da implementação dos direitos da pessoa com deficiência. O secretário do Conede/SC, Alexandre Belino, ressalta que a realização não é obrigatória, mas que este é um evento fundamental. “É muito importante que os municípios de Santa Catarina possam deliberar suas propostas e eleger os delegados para a nossa conferência estadual que está agendada para os dias 19, 20 e 21 de março de 2024, na Grande Florianópolis e a nacional que acontece em julho em Brasília”, finaliza.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto: Helena Marquardt / Ascom SAS
Foto: Divulgação/ Conede/SC
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