Quem prestigiou o Congresso Catarinense dos Municípios, Associações e Consórcios de Santa Catarina (Comac/SC), em São José, nesta quinta-feira,28, pode acompanhar palestras importantes sobre assuntos da área de Assistência Social entre elas as políticas públicas para pessoas em situação de rua, para a primeira infância e para as mulheres catarinenses.
O primeiro tema debatido foi o atendimento das pessoas em situação de rua. A gerente da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Débora Barboza, mostrou o aumento nos números ao longo dos últimos anos e as ações que Santa Catarina tem feito para esse público como a criação de um grupo de trabalho, elaboração de um protocolo de atendimento, fortalecimento do Serviço de Abordagem Social.
Outra palestra, ministrada pela mestre e Fundadora do Instituto Nossa História, Claudia Vidigal, apontou a importância do planejamento de políticas públicas voltadas a primeira infância e o impacto que eles têm na vida adulta da população, diminuindo inclusive a criminalidade e outros fatores negativos.
A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, encerrou a programação da área social no Comac apresentando todas as políticas públicas voltadas às mulheres e destacando o trabalho do Governo do Estado para combater o assédio, a violência doméstica, garantir moradia para vítimas de violência e muitas outras ações como a busca pela implantação de Conselhos Municipais dos Direitos da Mulher em todos os municípios de Santa Catarina.
“Nós do Governo do Estado estamos fazendo nossa parte, mas em muitas coisas precisamos da parceria dos municípios e também de toda a sociedade para que possamos ter um estado cada vez melhor e que garante a dignidade e oportunidade para todos os seus cidadãos”, disse.
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
Texto e foto: Helena Marquardt / Ascom SAS
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No primeiro dia do Congresso Catarinense dos Municípios, Associações e Consórcios de Santa Catarina (Comac/SC), nesta quarta-feira, 27, na Arena Opus, em São José, a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, apresentou uma palestra sobre o modelo pioneiro de cofinanciamento estadual da Assistência Social.
Santa Catarina foi o primeiro estado do país a adotar um novo modelo que repassa recursos aos municípios por pisos, de acordo com o porte e serviços executados em cada cidade. Em 2023, o repasse total será de R$ 55 milhões divididos em três parcelas.
O intuito da mudança foi tornar o processo de cofinanciamento mais rápido e eficiente já que Estado pode melhorar o acompanhamento e monitoramento dos municípios em relação à Política de Assistência Social, em Santa Catarina que visa garantir direitos e busca o desenvolvimento de todos os catarinenses.
A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, destacou que agora o cofinanciamento de Santa Catarina leva em conta a realidade dos municípios e traz um modelo mais justo de distribuição dos recursos. Outro destaque é o incentivo à gestão que também integra os repasses financeiros.
“Sabemos que temos muito a avançar, mas esse novo modelo foi uma construção que trouxe muitos avanços. Antes um município com 40 ou 50 mil habitantes recebia o mesmo valor que um município de cinco mil habitantes. Agora essa distribuição é muito mais congruente com a realidade de cada um”, completou a diretora de Assistência Social, Gabriella Dornelles.
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Texto e foto: Helena Marquardt / Ascom SAS
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A Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família inicia em outubro uma série de Encontros Regionais para capacitação de prefeitos, vereadores e gestores em todas as áreas que englobam a Assistência Social. A primeira edição acontece nos dias 2 e 3 de outubro, em Rio do Sul com o objetivo de aprimorar e aproximar a qualidade dos serviços ofertados aos catarinenses e aproximar a SAS dos municípios.
Os encontros regionais serão realizados em diversas regiões do estado para capacitações sobre as quatro políticas públicas de atuação da Assistência Social: Direitos Humanos, Segurança Alimentar e Nutricional, Assistência Social e Habitação.
De acordo com a secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, essa é uma oportunidade de todos os municípios tirarem suas dúvidas, compartilharem conhecimento, experiências e melhorarem o atendimento ao usuário. “Estaremos com os nossos profissionais nessas cidades para conversar de perto com os prefeitos, vereadores e gestores. Entendemos que precisamos fortalecer a base para melhorar a Política Pública e isso começa nos municípios”, disse.
Ela destacou ainda que a Assistência Social desempenha um papel importante na promoção da igualdade social e na melhoria da qualidade de vida dos cidadãos catarinenses. O trabalho é realizado por uma rede de profissionais que atuam em diversos equipamentos. Para que os serviços funcionem de maneira eficaz e auxiliem a pessoa a superar o momento de vulnerabilidade, a capacitação contínua é essencial.
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Texto Helena Marquardt / Ascom SAS
Arte: Gabriela Nicolini/ Ascom SAS
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Foi inaugurado nesta terça-feira, 26, o novo Centro de Referência de Assistência Social (Cras) de Nova Itaberaba, município localizado no Oeste de Santa Catarina. O prédio recebeu mais de R$ 625 mil do Governo do Estado por meio da Secretaria de Assistência Social, Mulher e Família.
A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, destacou que o investimento nos Cras são estratégicos já que esses equipamentos são considerados a porta de entrada na Política de Assistência Social a trabalham principalmente a prevenção. “E o investimento na prevenção é sempre o mais inteligente. Se trabalharmos a proteção Social Básica de forma eficaz, teremos menos violações de direitos”, afirmou.
A consultora executiva da SAS, Simone Machado, ressaltou que a entrega de um novo Cras é a consumação de todo um trabalho da gestão municipal em parceria com o Estado. "Esse é um equipamento essencial para o acesso da população a todos os serviços do Suas dando mais dignidade, automia e proteção social", pontuou.
Para a secretária de Assistência Social e Habitação de Nova Itaberaba, Criscieli Bianchi, o prédio próprio do Cras é uma grande conquista já que o objetivo é sempre ofertar o melhor serviço à população. “Esse é um importante passo na política de assistência social do nosso município. Saímos de um aluguel e agora contamos com um equipamento novo, com acessibilidade, bem localizado e equipado, capaz de ofertar um atendimento humanizado e de qualidade para a acolhida dos usuários”, disse.
De acordo com dados divulgados pelo município, de janeiro a agosto passaram pelos quatro grupos do Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif), 267 participantes, e pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV) 138 participantes, totalizando 250 famílias em acompanhamento.
Qual a principal função do Cras?
O Cras tem a função de acolher e promover um atendimento diferenciado às famílias em situação de vulnerabilidade social, fortalecendo os fatores protetivos, os vínculos familiares e comunitários, além de estimular o processo de emancipação e de autonomia. Nesses equipamentos são desenvolvidos trabalhos de proteção social básica, como Serviço de Proteção e Atendimento Integral à Família (Paif) e Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV).
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Texto e foto: Helena Marquardt / Ascom SAS
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O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, alcançou uma conquista importante: a regulamentação do Fundo Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, que agora tem CNPJ e conta bancária e poderá receber recursos para o desenvolvimento de ações nessa área. A informação foi oficializada em uma reunião com representantes do Banco do Brasil nesta sexta-feira, 22.
A secretária da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, explica que a regulamentação era uma luta antiga do Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) e vem para fortalecer projetos e políticas públicas. “Ela representa um passo importante na direção do combate à insegurança alimentar e à promoção de uma alimentação mais saudável para todos os catarinenses” salientou.
Muito mais do que garantir o acesso à comida, o setor também luta para promover a disponibilidade de alimentos saudáveis e sustentáveis o que traz impacto à saúde da população, principalmente em situação de vulnerabilidade socioeconômica, e também incentiva pequenos produtores e comunidades tradicionais que acabam tendo um incremento nas vendas de seus produtos.
A coordenadora Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, Juliana Rocha Pires, ressalta que um dos pontos mais importantes é a partir dessa conquista, o Fundo pode receber recursos de diversas fontes, como orçamento estadual, doações de pessoas físicas e jurídicas, emendas parlamentares, convênios e parcerias com instituições públicas e privadas.
“O Consea lutou por muitos anos para o Fundo ser regulamentado e desde o início deste governo, a secretária trabalhou muito para que esse processo fosse finalmente concluído. Hoje já temos tudo oficializado e poderemos fortalecer a política de segurança alimentar que visa garantir o acesso à alimentação adequada, promover a agricultura familiar e sustentável, combater o desperdício de alimentos e promover a educação alimentar e nutricional”, finaliza.
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Texto e foto: Helena Marquardt / Ascom SAS
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