Durante visita do secretário nacional de Assistência Social, André Quintão, em Florianópolis, a secretária de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, solicitou recursos federais para equipar uma série de abrigos regionais em municípios que frequentemente vivenciam situações de calamidade. A intenção é que os espaços possam acolher com mais dignidade pessoas que precisam deixar temporariamente as suas casas por conta de enchentes, vendavais, ciclones, entre outros fenômenos.
Maria Helena ressaltou que muitos abrigos são montados às pressas e não oferecem a infraestrutura ideal. “Entendo que precisamos avançar no sentido de dar mais dignidade para as pessoas que já enfrentam uma situação tão difícil nesses locais”, disse.
Ela explica que a intenção é equipar abrigos regionais, em diversas cidade de regiões mais vulneráveis, com cozinhas industriais onde poderia ser preparada toda a alimentação para as famílias acolhidas, além de melhorar toda a infraestrutura desses espaços que tradicionalmente são utilizados. “Além de beneficiar as famílias, isso facilitaria até mesmo o trabalho da gestão municipal”.
Hoje Santa Catarina já é referência nacional em prevenção e alertas, e mesmo que não seja possível evitar os fenômenos climáticos, o Governo do Estado, trabalha para amenizar os prejuízos e melhorar o atendimento à população atingida. A intenção é que a estruturação dos abrigos regionais, beneficie milhares de catarinenses que vivem em cidades que já decretaram situação de Calamidade por diversas vezes.
“Trabalhando de forma conjunta entre municípios, Governo do Estado e Governo Federal, conseguimos avançar mais rapidamente para essa estruturação, por isso a solicitação de recursos”, finaliza a secretária da SAS.
Texto: Helena Marquardt
Assessoria de Imprensa
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
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A Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) participou nesta terça, 20, do Seminário sobre o Censo Demográfico de 2022. O evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pela Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc), foi realizado no auditório do Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH) da universidade. Santa Catarina integra uma rodada nacional de divulgação para discutir os resultados e a metodologia do recenseamento populacional.
“O censo é um instrumento importante para o planejamento e avaliação das políticas públicas que estão nesta Secretaria. O cruzamento de informações socioeconômicas com os de violações de direitos, registrados pelas equipes técnicas das Diretorias de Direitos Humanos, de Assistência Social e de Habitação, permitem focar as ações do Governo do Estado no enfrentamento das situações de risco e vulnerabilidades que afetam a população catarinense”, explica o coordenador técnico estadual do Sipia Conselho Tutelar, Maicon de Medeiros.
Durante o evento foram debatidos a relação do censo com os povos e comunidades tradicionais e também com a população em situação de rua, entre outros públicos. “Foi dada uma atenção especial para o tratamento desses dados que são fundamentais nas políticas públicas”, completa Maicon.
O evento voltado a profissionais e pesquisadores da área e pessoas interessadas nas informações cujo objetivo foi apresentar a situação do 13º Recenseamento Geral do Brasil por meio dos indicadores da etapa de coleta, as barreiras e desafios encontrados, os avanços e inovações do censo. No site do IBGE podem ser consultados os dados parciais na íntegra, mas os resultados finais e as análises devem ser divulgados no segundo semestre deste ano.
Texto: Luciane Lemos
Assessoria de Imprensa
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O angolano Manuel João Bernardo, chegou a Florianópolis no ano passado em busca de uma vida melhor e hoje é estudante de Serviço Social na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Aos poucos faz amigos e se adapta cada vez mais ao estado, mas lembra que desde que saiu de casa precisou enfrentar muitas dificuldades. Ele tem uma história parecida com a dos mais de 106 mil imigrantes que vivem em Santa Catarina. Para facilitar o acesso as políticas públicas e valorizar a diversidade, a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, em parceria com diversas organizações promove a Semana da Migração e Refúgio que foi aberta num evento na tarde desta sexta-feira e segue até o dia 25 de junho.
A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, ressaltou os esforços do Estado em garantir dignidade a todos que escolherem Santa Catarina e destacou que o grande desafio é garantir que eles tenham acesso a políticas públicas de todas as áreas, desde Assistência Social, Saúde, Educação, até ingresso no mercado de trabalho. “Mas sozinhos não conseguimos fazer tudo, por isso a articulação e parcerias com diversas entidades governamentais e não governamentais como as que estão aqui hoje são fundamentais. Com elas realizamos intersetoriais como mutirões para confecção de documentos e encaminhamento para o mercado de trabalho, entre outras”.
A programação da Semana da Migração e Refúgio contará com diversas atividades. Neste sábado, 17, acontece o Festival Culturas Migrantes, que ocorre das 10 às 17h na Praça da Alfândega, no centro. A ação inclui música, arte, gastronomia e serviços públicos. A Gerência de Políticas para Igualdade Racial e Migrantes e a Gerência de Benefícios Assistenciais da SAS participam com a distribuição de material informativo sobre o acesso às políticas públicas de Assistência Social do Migrante. “Muitas vezes os migrantes acreditam que o único benefício social possível é o Bolsa Família, mas existem muitos outros e é isso que vamos esclarecer”, lembra a Gerente de Políticas para Igualdade Racial e Migrantes, Regina Suenes.
A regularização migratória também é outro fator que demanda atenção. Segundo o governador Jorginho Mello, atualmente o Governo de Santa Catarina está em tratativas com a Polícia Federal para buscar estratégias para melhorar, facilitar e dar mais celeridade a esse processo. “Já fizemos várias reuniões e queremos facilitar o acesso aos documentos, que é uma das grandes dificuldades dos imigrantes”, disse.
Outra ação pensada para esse público foi a realização de capacitações junto a professores da Rede Estadual de Educação sobre os direitos dos imigrantes e atendimento articulado entre todas as secretarias. Além disso, a SAS por meio da Diretoria de Direitos Humanos também recebe denúncias de violação de direitos contra os imigrantes e encaminha aos órgãos necessários e acompanha os casos...
A Semana da Migração e Refúgio é uma realização do Governo de Santa Catarina, Prefeitura de Florianópolis, Círculos de Hospitalidade, Organização Internacional para Migrações (OIM) , Pastoral do Imigrante, Serviço Jesuíta a Imigrantes e Refugiados, Alto- Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, Ação Social Arquidiocesana e Cáritas.
Texto: Helena Marquardt
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O Conselho Estadual de Segurança Alimentar de Santa Catarina (Consea/ SC) promoveu nesta segunda-feira, 19, uma formação sobre Agroecologia na Aldeia Indígena Palmeirinha, na Terra Indígena Laklãnõ, em José Boiteux. Além da capacitação, a cidade também vai sediar nesta terça-feira, 20, a última Plenária Ordinária da gestão 2021-2023 do Consea.
O objetivo foi conhecer e vivenciar a realidade dos indígenas, promovendo a partilha de experiências entre a Aldeia Palmeirinha, os conselheiros e demais órgãos ligados à atuação em territórios indígenas, com foco em processos produtivos de base agroecológica na perspectiva da garantia gradativa da soberania e segurança alimentar e nutricional.
A presidente do Consea, Irene Kazue Shimomura, reforça que a visita é fundamental para conhecer as necessidades e estabelecer ações estratégicas de enfrentamento à insegurança alimentar e nutricional, que atinge em maior número os povos e comunidades tradicionais. “Essa oportunidade que nos foi dada de vir até aqui só fortalece a pauta que o Consea defende”, garante.
A conselheira Vanda Gomes Pinedo ressalta que o movimento foi construído com outras organizações sociais que também fazem parte do Consea e veem essa necessidade de estar em algumas localidades presenciando, articulando e somando forças. “Até para que elas reconheçam o trabalho do Consea. Não dá só para ficar discutindo nas nossas plenárias em nossas localidades. É preciso sair e ver as realidades e com isso poder ampliar a nossa luta para todos os segmentos sociais”, comenta.
A cacique presidente da Terra Indígena Laklãnõ, Jussara Djakui Caxias Reis dos Santos, acredita que as reuniões itinerantes são uma iniciativa muito positiva. “Estamos muito felizes e agradecidos de receber o Conselho na aldeia para ouvir as nossas necessidades e ver de perto a realidade dos indígenas”, disse.
Texto: Helena Marquardt
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O Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, iniciou nesta semana em Agrolândia uma série de capacitações regionalizadas em todo o estado para profissionais da Assistência Social. O treinamento é voltado a técnicos e coordenadores municipais que atuam no formulário do CadÚnico e Programa Bolsa Família. O intuito é capacitar e atualizar os profissionais para melhorar cada vez mais o atendimento prestado à população.
A capacitação iniciou na terça-feira, 13 e segue até a quinta-feira, 15 com carga horária total de 24 horas. Participaram desta primeira etapa 20 profissionais das cidades de Agronômica, Atalanta, Aurora, Imbuia, Ituporanga, José Boiteux, Laurentino, Lontras, Mirim Doce, Pouso Redondo, Presidente Nereu, Rio do Sul e Trombudo Central.
O curso foi organizado pela Diretoria da Assistência Social da SAS e está sendo ministrado pelas gerentes de Benefício, Transferência de Renda e Programas, Magna de Paula, e pela de Gestão do Trabalho e Educação Permanente, Valdilene Martins.
Na visita ao Alto Vale as servidoras também tiveram uma reunião de apoio técnico para os coordenadores municipais do CadÚnico e PBF da região e se reuniram ainda com o prefeito de Agrolândia, José Constante, e a secretária da Assistência Social, Miriam Miriam Wiesener, para falar sobre programas sociais, vigilância socioassistencial e educação permanente.
“ O intuito é realizar capacitações presenciais para os profissionais de todo o estado. Depois dessa turma no Alto Vale já temos outras duas turmas marcadas em Blumanau para profissionais da Assistência Social de municípios da Associação do Vale Europeu. Elas acontecem nos dias 26, 27 e 28 de junho de junho e nos dias 10,11 e 12 de julho e depois seguimos para outras regiões”, comenta a gerente de Benefício, Transferência de Renda e Programas, Magna de Paula.
Texto: Helena Marquardt
Assessoria de Imprensa
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