Graças ao trabalho e apoio técnico da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) registrou um recorde histórico de compras no mês de maio somando quase R$ 290 mil em produtos adquiridos de agricultores familiares para 16 municípios do estado. Além de um incentivo para a economia local, os bons índices garantem segurança alimentar para os catarinenses que frequentam entidades da rede socioassistencial.
A compra contempla produtos como legumes e verduras, panificações, polpas de frutas, entre outros, dependendo da necessidade do município e da oferta dos alimentos por parte dos agricultores.
A coordenadora estadual de Segurança Alimentar e Nutricional, Juliana Rocha Pires, explica que apesar do programa ser federal, os municípios recebem assessoria quase que diariamente para conseguirem utilizar o recurso. “ Fazemos todo esse atendimento e muitas vezes até ajudamos a buscar outros agricultores para fornecerem. Em maio, adquirimos alimentos no total de R$ 283.802,88 comprados diretamente do agricultor familiar. A compra desse mês foi muito mais elevada que em meses anteriores e esses alimentos de qualidade estão indo para entidades que fazem atendimento de Assistência Social como Cras, abrigos para mulheres vítimas de violência ou pessoas em situação de rua”, esclarece.
Florianópolis é uma das cidades contempladas no PAA. A nutricionista Camila Renata Costa explica que no município o programa traz muitos benefícios, inclusive uma economia aos cofres públicos. “ Hoje conseguimos atingir todas as casas de acolhimento e centros de convivência da prefeitura proporcionando uma alimentação saudável e diversificada. Estamos com uma verba muito expressiva para o PAA e comprando diversos produtos para oferecer para toda a rede”, comenta.
Além da capital, outros municípios catarinenses beneficiados com recursos do programa são: Água Doce, Balneário Barra do Sul, Balneário Camboriú, Balneário Gaivota, Canelinha, Cerro Negro, Chapecó, Entre Rios, Ipuaçu Itajaí, Joinville, Jupiá, Lebom Régis, Maravilha e Paial.
Texto: Helena Marquardt
Assessoria de Imprensa
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A Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família integra, junto com vários órgãos públicos estaduais, o projeto Estação Inverno Santa Catarina, que vai de 1º de junho a 30 de setembro, com o objetivo de fortalecer o calendário turístico e também cuidar das pessoas nesse período de baixas temperaturas.
Em boa parte do território são necessárias medidas para proteger especialmente as pessoas mais vulneráveis ao frio. A Secretaria fará a capacitação dos municípios catarinenses para ações de atendimento à população no inverno.
De acordo com a secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, o inverno em Santa Catarina oferece inúmeras opções para encantar os turistas, mas é preciso olhar também para as pessoas que vivem no estado e podem sofrer com o frio. “Faremos uma verdadeira força-tarefa com os municípios para que pessoas em situação de vulnerabilidade social estejam protegidas nos dias mais frios”, diz.
O intuito da capacitação será organizar a estrutura dos serviços socioassistenciais durante a estação de baixas temperaturas como, por exemplo, necessidade do serviço de abordagem social e da abertura de abrigos emergenciais para pessoas em situação de rua em alguns municípios. Orientações sobre benefícios eventuais, como o auxílio lenha, também serão alvo da campanha. Outra proposta é intensificar a divulgação de informações de utilidade pública por meio das redes sociais.
Texto: Luciane Lemos
Assessoria de Imprensa
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O setor de Saúde Ocupacional da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) realizou nesta segunda, 29, uma palestra sobre vacinação contra a gripe. Pensando na proteção dos servidores, a SAS também viabilizou transporte para os funcionários se imunizarem.
A palestra foi ministrada pela enfermeira Kelly Fogaça, da unidade descentralizada de Vigilância Epidemiológica, da Gerência Regional de Saúde de Florianópolis, que falou sobre as ações de promoção e prevenção à saúde. Ela destacou que a vacinação é uma das formas mais eficazes de prevenir quadros graves de gripe, evitando hospitalizações e morte.
A vacina contra a gripe oferecida na rede pública de saúde é gratuita e está liberada para toda a população acima de seis meses de idade. Ela protege contra três subtipos do vírus influenza: H1N1, H3N2 e influenza B, que são os que mais circulam. Ela pode ser aplicada junto com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.
A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann afirma que a intenção da palestra foi informar e conscientizar os servidores da importância da vacinação e com isso atingir o maior número de pessoas possível. “Com a palestra levamos a informação aos nossos servidores e eles vão nos ajudar disseminando essas informações em suas famílias. A vacinação é uma medida bem simples e que salva vidas”, disse.
Texto: Helena Marquardt
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A secretária da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, participou nesta terça-feira, 30, da reunião plenária do Conselho Estadual do Idoso (CEI) e reafirmou o compromisso do Governo do Estado em construir políticas públicas voltadas para a qualidade de vida dessas pessoas.
Na plenária um dos assuntos abordados foi a necessidade de que as escolas trabalhem esse tema com as crianças para que elas entendam o processo natural de envelhecimento e saibam a importância da participação de toda a sociedade na garantia de direitos dos idosos e melhoria de sua qualidade de vida.
“Essa é uma política pública muito importante e que precisa ser transgeracional, pois envolve várias gerações, e também intersetorial, já que passa pela Educação, Saúde, Assistência Social e outros setores”, comenta Maria Helena Zimmermann.
A secretária ainda destacou que o atendimento integral aos idosos é um desafio de todos os municípios, à medida que a população vive mais, e que o Estado é parceiro na construção de Centros Dia do Idoso e em sua manutenção. “Sabemos que ainda há um longo caminho a ser percorrido, mas discussões como as que acontecem no Conselho Estadual do Idoso são fundamentais para podermos avançar”, finaliza.
Texto: Helena Marquardt
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Garantir direitos, uma rede de apoio e até capacitação de mulheres para ingresso no mercado de trabalho após a privação de liberdade. Esse é um dos objetivos do projeto de extensão “Asas e Raízes”, da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Secretaria de Administração Prisional e outras entidades. Os resultados do projeto, criado em 2018, foram apresentados em uma reunião nesta segunda-feira, 29.
O “Asas e Raízes” promove a ressocialização através de diversas ações. Inicialmente os pesquisadores fizeram um diagnóstico econômico social dessas mulheres, assim como a relação delas com as políticas públicas desenvolvidas no estado de Santa Catarina.
Outra frente de trabalho foi a capacitação profissional em Ecomoda, o que pode facilitar o acesso ao mercado de trabalho, evitando a volta à criminalidade. “Percebemos que as mulheres têm muito mais dificuldades que os homens ao saírem do sistema de detenção. A qualificação profissional é um suporte para oferecer possibilidade de ressocialização”, explica a coordenadora do projeto, professora Clerilei Bier.
O projeto contemplou ainda a elaboração, produção e distribuição de cartilhas que tratam dos direitos das mulheres em regime fechado e regime semiaberto. Elas trazem informações sobre direitos de defesa, tratamento digno, liberdade sexual e de crença, visitas, trabalho, educação, saúde, voto, remição de pena e relacionados à maternidade, além de falar sobre progressão e regressão de pena e benefícios assistenciais. O material ainda traz endereço e contatos de instituições que estão aptas a dar apoio.
As cartilhas foram enviadas à Penitenciária Feminina de Florianópolis, Defensoria Pública, Departamento de Administração Prisional (Deap) e entregues também na Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família.
A secretária interina da SAS, Maria Helena Zimmermman ressalta a união de esforços entre vários órgãos para executar ações voltadas a essas mulheres e destaca que garantir que elas saibam e possam acessar seus direitos é fundamental para evitar que voltem à criminalidade. “Sabemos que hoje elas enfrentam muitas dificuldades, inclusive o preconceito da sociedade e o abandono familiar, mas nós, do Governo do Estado, e outras entidades estamos trabalhando juntos para que essas mulheres tenham oportunidades e não precisem retornar ao crime”, afirma.
Já a consultora executiva da SAS, Simone Machado, comenta que o projeto atende justamente um público que tem mais vulnerabilidade. “O atendimento a esse público é uma ação extremamente importante para garantir que na sua residência as mulheres tenham acesso aos direitos. Hoje a nossa secretaria, através dos Cras e dos Creas, acaba estendendo esse atendimento, mas muitas ainda não têm acesso a essa informação e projeto Asas e Raízes vem somar esforços para mostrar que é possível superar a dificuldade e dar sequência a sua vida”, ressalta.
Texto: Helena Marquardt
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