Para incentivar e garantir a proteção de crianças e adolescentes com um acolhimento mais humanizado e afetuoso, o Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), capacitou nesta semana 74 municípios sobre a implementação e execução do serviço família acolhedora.
A capacitação foi ministrada por técnicas da Diretoria de Assistência Social. De acordo com a gerente da Proteção Especial de Alta Complexidade, Amanda Luz Ramos, o maior desafio para a implementação é que os municípios disponibilizem uma equipe exclusiva para o atendimento do acolhimento familiar. “Essa equipe deve ser composta no mínimo por um assistente social e um psicólogo. Em Santa Catarina o serviço está atualmente em 106 municípios, mas nossa intenção é ampliar esse número.”
Amanda comenta que o apoio técnico da SAS aos municípios é tanto para os que pretendem implementar esse serviço e equipe técnica de referência, como para os que já possuem o serviço e precisam de algum tipo de auxílio ou buscam o aprimoramento. “Esse é um serviço que ainda precisa ser muito debatido e socializado para que pessoas se cadastrem enquanto família acolhedora para que esse serviço possa ser executado”, avalia.
Como funciona o família acolhedora?
O acolhimento é uma medida de proteção, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, para crianças e adolescentes que precisam ser afastados temporariamente de sua família de origem. Esta medida é excepcional e provisória, e não deve ultrapassar 18 meses.
Diferente dos abrigos institucionais, em que há educadores contratados, trata-se de uma modalidade em que a criança ou adolescente é cuidada temporariamente por uma outra família: a família acolhedora. Essa família é parte do Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora (SFA) e, durante o período de acolhimento, assume todos os cuidados e a proteção da criança.
As famílias acolhedoras são selecionadas, preparadas e acompanhadas por uma equipe de profissionais para receber crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade, até que possam retornar para sua família de origem ou, quando isso não é possível, serem encaminhadas para adoção.
O acolhimento é uma relação mais afetuosa com vínculo familiar mais preservado, em especial para crianças menores. O serviço é o responsável por selecionar, capacitar, cadastrar e acompanhar as Famílias Acolhedoras, além de realizar o acompanhamento da criança ou adolescente acolhido e sua família de origem.
Texto: Helena Marquardt
Assessoria de Imprensa
Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família
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A secretária de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Alice Kuerten, se reuniu nesta terça-feira, 16, com a mesa diretora do Conselho Estadual dos Direitos da Mulher (Cedim) para ouvir demandas relacionadas à mulher catarinense e discutir ações para o fortalecimento dos organismos municipais.
Atualmente apenas 34 cidades de Santa Catarina contam com o Conselho Municipal dos Direitos da Mulher, e a intenção é realizar um curso de formação de conselheiras com duas representantes de cada um dos 295 municípios catarinenses.
“Nossa intenção foi justamente ouvir as demandas do Cedim e uma delas é que o Governo do Estado contribua nas ações para estimular o crescimento do número de conselhos da Mulher e fortalecer os organismos municipais de controle social que trabalham com esse tema”, comenta a secretária da SAS.
São os Conselhos Municipais que dialogam com a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, que por sua vez mantém contato com o Governo Federal sobre a liberação de recursos, por exemplo, para a execução de políticas públicas intersetoriais voltadas ao público feminino.
Representando o Cedim participaram a presidente, Rosaura Rodrigues, a vice-presidente, Luciane dos Passos, a 1ª secretária, Simone Schäffer e a 2ª secretária Viviane Rosa.
Texto: Helena Marquardt
Assessoria de Imprensa
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Um momento histórico e de muita emoção. Foi assim a inauguração da sede própria da Rede Feminina de Combate ao Câncer de Orleans, no Sul do estado, que ao completar 25 anos de existência, comemora um investimento de mais de R$ 500 mil para a realização do seu maior sonho. O evento contou com a presença da secretária adjunta da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, que representou o governador Jorginho Mello.
O imóvel, no bairro Rio Belo, vai possibilitar que a entidade tenha ainda mais qualidade no atendimento das pacientes. De acordo com a presidente da RFCC de Orleans, Edna Furlan, ao longo de sua história a Rede funcionou em dois espaços cedidos e finalmente terá agora sua sede própria. “Por quatro anos a Rede funcionou numa sala, dentro de um posto de saúde. No ano de 2002, passamos a atender num espaço cedido pelo Hospital Santa Otília, e lá prestamos atendimentos por 22 anos. A pedra fundamental da nossa Casa Rosa foi lançada no dia 28 de agosto de 2021 e, um ano e meio depois, com muita alegria estamos aqui, vendo a obra concluída e inaugurada” ressaltou.
Em seu discurso a secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann, ressaltou o importante trabalho realizado por todas as 78 Redes Femininas existentes em Santa Catarina e destacou que a entidade em Orleans tem feito a diferença para salvar vidas. “Quem teve alguém com câncer na família, ou perdeu alguém para a doença sabe o quão valoroso é o trabalho dessas mulheres que se dedicam voluntariamente. E a Rede de Orleans está de parabéns pela linda história que construiu nesses 25 anos. Nós enquanto Governo do Estado, fizemos questão de vir prestigiar e nos colocar à disposição para contribuir com essa causa tão bonita”, disse.
Espaço abrigará também Rede Masculina de Combate ao Câncer de Orleans
Além da Rede Feminina, o espaço também vai abrigar a Rede Masculina de Combate ao Câncer de Orleans, segunda entidade do gênero em Santa Catarina e a primeira da região Sul. O principal objetivo é conscientizar também os homens para os cuidados com a sua saúde.
Texto: Helena Marquardt
Assessoria de Imprensa
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A Secretaria de Assistência Social Mulher e Família tem como uma de suas atribuições dar apoio técnico aos 295 municípios catarinenses para que as equipes que atuam nas cidades possam colocar em prática as políticas públicas. Para que esse trabalho seja executado com ainda mais qualidade, servidores da SAS passam por constantes capacitações sobre os mais diversos temas. Em alusão ao Maio Laranja, Mês de Prevenção e Combate ao Abuso Sexual de Crianças e Adolescentes, nesta segunda-feira foi a vez de um curso sobre escuta especializada.
“São informações muito importantes para as equipes dos Cras e Creas. A escuta é um procedimento em que vamos realizar uma entrevista de forma estruturada e é importante seguir os protocolos como a forma, como abordar, a importância de trazer a fala exatamente como repassada, entre outros”, explica a diretora de Assistência Social da SAS, Gabriella Dornelles.
A Lei 13.431/2017, que trata também sobre a escuta especializada, reorganiza o sistema de garantia de direitos. De acordo com Gabriela, a legislação regulamenta principalmente a não revitimização. “Há a necessidade de orientação para os profissionais da Assistência Social sobre a escuta especializada como instrumento de não revitimização de crianças e adolescentes vítimas de violência. Por isso, é fundamental a realização de ações conjuntas entre os órgãos da Rede de Proteção e Atendimento a Crianças e Adolescentes”, explica.
A capacitação foi ministrada por técnicos da Diretoria de Assistência Social e da Diretoria de Direitos Humanos e abordou não somente a violência sexual, mas outros tipos de violência como física e psicológica.
Texto: Helena Marquardt
Assessoria de Imprensa
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Pensando na melhoria da qualidade do atendimento e também na evolução da tecnologia, a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, está investindo quase R$ 1 milhão para a troca de computadores e renovação de contrato das contas Google. A última compra de equipamentos havia sido feita em 2014, muitos deles ultrapassados e sem condições de uso.
Ao todo foram adquiridos e instalados 46 computadores com dois monitores e mais 10 notebooks. Já no mês de junho, serão mais 62 equipamentos instalados, investimento que totaliza R$ 700 mil. A SAS ainda aguarda recurso para a compra de outros 21 computadores.
De acordo com a secretária adjunta da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermman, a tecnologia é fundamental no dia a dia dos servidores que trabalham com diversos sistemas e atendem diretamente 295 municípios de Santa Catarina, garantindo a execução das políticas públicas. “Muitos servidores estavam utilizando computadores sem condição de uso que não atendiam mais às necessidades do seu trabalho, por isso, esse investimento é fundamental para garantir a qualidade”, disse.
Além da compra dos novos computadores, a SAS também renovou o contrato das contas Google, um investimento que soma aproximadamente quase R$ 100 mil.
Texto: Helena Marquardt
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