Foto: Arquivo / Secom
A política de atendimento ao imigrante realizada em Santa Catarina será fortalecida após o segundo semestre deste ano. Os profissionais que atuam nos Centros de Referência em Assistência Social (Cras) e Centros de Referência Especializados em Assistência Social (Creas) de todos os municípios receberão capacitações para atualização e ampliação de conhecimentos sobre o tema. Entre as diversas modalidades está o programa Capacita SUAS, a ser executado em Chapecó, Criciúma, Joaçaba, Joinville, Lages, Mafra, Palhoça, Rio do Sul e São Miguel do Oeste, abrangendo nove polos regionais. A data ainda será divulgada.
Conforme a secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), Maria Elisa De Caro, o apoio ao imigrante já é oferecido pelo Estado atualmente em 383 Cras e 100 Creas, com o suporte de 8,5 mil servidores. Estes servidores são profissionais especializados em serviço social, psicologia, sociologia e mais 11 graduações.
“Em todas as cidades, são os serviços de Cras e Creas que abrem as portas aos imigrantes e refugiados que estão chegando por lá. São nestes equipamentos que eles recebem as primeiras orientações, atendimento psicossocial e demais articulações com a rede. Nosso dever enquanto Estado é capacitar mais, acolher melhor e é isto que estamos fazendo. Desta forma estamos também expandindo o serviço”, explica a secretária.
A diretora de Direitos Humanos, Karina Euzébio, afirma que, nos registros do CadÚnico do Estado, 5.762 imigrantes são atendidos pelas políticas ofertadas e já são beneficiados pelo programa Bolsa Família 1.857 deles. Segundo ela, em 190 municípios, já foram atendidas 85 nacionalidades diferentes.
Karina destaca as boas práticas realizadas nos Cras. Um dos exemplos ocorre em Chapecó. Por lá, a contratação de imigrantes em diferentes secretarias municipais permite sua inclusão no serviço público, oportunizando que façam parte do processo de construção de uma política participativa. “Em Chapecó existem imigrantes nos serviços de educação e assistência social. Eles facilitam os acessos às políticas públicas, intermediando as diferenças culturais e linguísticas, tornando a integração e inclusão social uma realidade naquele município”, pontuou.
A diretora também destaca o trabalho realizado no Cras do Bairro Prainha, em Florianópolis. “Eles possuem o Grupo de Apoio e Oportunidade ao Mercado de Trabalho, específico para imigrantes, onde a assistente social pesquisa oportunidades de trabalho, elabora currículos, articula com Sine, CIEE e demais empresas, seleciona as vagas e as capacitações além de orientar cada um deles que procura pelo serviço. Nossa política é sempre integrar, inserir e não segregar. Eles precisam se sentir parte do território em que escolheram para viver”, conclui.
Centro de Referência de Atendimento ao Imigrante surgiu com prazo para encerrar
O (Crai) de Santa Catarina é um contrato entre o Governo do Estado e a Ação Social Arquidiocesana (ASA), no valor de mais de R$ 764 mil. O contrato previa encerramento das atividades em setembro de 2018. De acordo com a secretária da SST, Maria Elisa, o contrato recebeu um aditivo para manter o serviço até setembro de 2019. Legalmente não pode ser prorrogado novamente.
“Todos os envolvidos estão cientes. Várias reuniões já foram realizadas entre as partes e todas as ações estratégicas para ampliarmos e capacitarmos as nossas redes estão planejadas desde o início da gestão. Tudo será executado a médio e longo prazo, pois as nossas capacitações ocorrem de forma continuada e permanente”, relata.
A informação da conclusão do contrato foi repassada oficialmente em abril ao Arcebispo Metropolitano, Dom Wilson Tadeu Jonck, responsável pela Ação Social Arquidiocesana (ASA) que atua na manutenção do Crai, em Florianópolis.
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A partida entre Avaí e São Paulo, ocorrida no último sábado (08), no estádio da Ressacada, em Florianópolis, contou com um ingrediente a mais. O jogo teve uma dose de sensibilidade em torno do combate ao trabalho infantil em Santa Catarina.
A parceria entre o Leão da Ilha e a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social, por meio da Coordenação Estadual do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI) teve como foco unir atletas e torcedores nesta batalha fora das quatro linhas.
Conforme informações da Coordenadora Estadual do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI), Magaly Vitorino, uma faixa circulou no campo antes do início da partida e durante o intervalo, com o foco em despertar o interesse da sociedade para o enfrentamento do problema e também estimular denúncias.
A iniciativa, segundo ela, é para marcar o dia 12 de junho, lembrada como o dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil, estabelecido pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), em 2002, definindo a data para homenagear essa causa, por meio da Lei Nº 11.542/2007. “O objetivo é conscientizar as pessoas dos direitos das crianças e adolescentes e reduzir os números de trabalho infantil em Santa Catarina”, pontuou.
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O crescimento do número de pessoas que vivem em situação de rua, de onde eles chegam, qual a faixa etária e os motivos que os levam a viver pelas calçadas, debaixo de viadutos, pontes e prédios públicos pautou uma reunião convocada pela Secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Maria Elisa De Caro, em Florianópolis.
O objetivo é aproximar o grupo que lida diretamente com este público e juntos buscarem o planejamento de políticas públicas que modifiquem este cenário na região da Grande Florianópolis, para na sequência executar as ações em todos os municípios catarinenses.
A missão do estado nesta gestão, conforme a secretária é mostrar quais os dados que existem sobre o assunto, efetivamente. “Queremos identificar as pessoas, saber quantos vivem em situação de rua. Só levantando estes dados, cruzando os dados é que teremos condições de saber o que temos. Desta forma, podemos tomar decisões claras, efetivas e principalmente, definir o que planejar, que seja factível, que seja executável”, afirmou Maria Elisa.
Os dados existentes até o momento são colhidos nos Centros de Referência em Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializados em Assistência Social (CREAS) dos municípios, no Cadastro Único e no programa Bolsa Família. Estes dados, ainda em fase de elaboração, servirão para planejamento de projetos e ações que serão colocados em um banco de dados integrado. “Além das informações que temos, precisamos das que todos os presentes aqui também possuem. Desta forma vamos trabalhar sintonizados e encontrar a solução para alguns problemas que enfrentamos. Só com estes números conseguiremos traçar as políticas públicas”, pontuou a Secretária.
O encontro teve a participação do prefeito de Florianópolis Gean Loureiro, da prefeita de São José Adeliana Dal Pont e de profissionais de assistência social das vizinhas Palhoça e Biguaçú, que representaram seus prefeitos. Participaram ainda o Promotor Daniel Paladino do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC), representantes da Polícia Militar, da Polícia Civil, da Guarda Municipal, da Arquidiocese, do Conseg de Florianópolis e da delegacia de Pessoas Desaparecidas.
Imigrantes
Outro assunto levantado pela secretária Maria Elisa foi referente à política do imigrante de Santa Catarina, que passará por mudanças. O foco, segundo ela, é ampliar o atendimento aos que chegam ao Estado, por meio dos municípios, dentro dos serviços disponibilizados nos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS) e Centros de Referência Especializado em Assistência Social (CREAS).
A cidade de Florianópolis tem atualmente o Centro de Referência de Atendimento ao Imigrante (CRAI) de Santa Catarina, mas o programa será encerrado em setembro. “Nas outras cidades, são os serviços de CRAS e CREAS que abrem as portas aos imigrantes e refugiados que estão chegando por lá. São nestes serviços que eles recebem as primeiras orientações, atendimento psicológico e tudo mais”, explica a secretária.
Maria Elisa afirma que o suporte oferecido pela SST será ampliado nos equipamentos e os servidores passarão por uma capacitação, que vai reciclar o conhecimento de todos os profissionais, para que saibam qual a melhor forma de acolher estas pessoas no momento em que mais precisam.
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O abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes em Santa Catarina foram temas de um debate realizado pela Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), por meio da Coordenação Estadual do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI).
A discussão feita por meio de uma videoconferência transmitida pelas regionais da Defesa Civil para 29 municípios cofinanciados foi iniciada com questionamento do tema da campanha “Quem você vê?”. No público alvo, técnicos do AEPETI, CREAS, CRAS, Serviço de Fortalecimento de Vínculos (SCFV), Conselho Tutelar, Conselho Municipal da Criança e do Adolescente (CMDCA), Saúde, Educação.
Ausência de dados sobre o tema, fluxo de notificações, atuação dos técnicos no acolhimento para o relato qualificado, e a importância da atuação dos profissionais como instrumento de identificação e combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes foram alguns dos assuntos abordados, conforme a Coordenadora Estadual das Ações Estratégias do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI), Magaly Vitorino.
Ela destaca a dificuldade de identificação de casos, como um dos focos da campanha “Quem você vê?”, que busca mobilizar e informar a sociedade sobre a violação de direitos que ainda vitima dezenas de crianças e adolescentes em nosso estado. “A identificação do ato de violência e o registro são de extrema importância para que possa ser feito o trabalho de combate”, explica Magaly.
A videoconferência é uma das atividades realizadas na programação da semana do dia 12 de junho, dia Mundial de Combate ao Trabalho Infantil.
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O projeto de integração de pastas do Governo Carlos Moisés tem sido reforçado todos os dias. Uma série de ações está em fase de planejamento por meio de uma parceria entre a Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST) e a Fundação Catarinense de Esporte (Fesporte).
A Secretária de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação, Maria Elisa De Caro recebeu o presidente da instituição, Rui Godinho, na tarde desta terça-feira (28), na sede da SST, para a definição de um importante passo nesta concentração de ações.
Segundo ela, o diagnóstico social da criança e do adolescente de Santa Catarina, idealizado pelo Conselho Estadual dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes (CEDCA), que apresenta indicadores oficiais da realidade vai ser à base das próximas ações. “Com muito trabalho e diálogo em cada decisão, vamos fomentar ações sociais com foco nos dados que temos no diagnóstico. Vamos aproveitar melhor o esporte como a ferramenta social que ele é”, antecipou Maria Elisa.
A Secretária apresentou ao presidente detalhes do diagnóstico que é composto por seis volumes, divididos por regiões, fato que permite identificar as diferenças entre elas. “Neste conjunto de dados é possível identificar além das potencialidades e características específicas das crianças e adolescentes, as fragilidades e necessidades para que se possam priorizar recursos que devem ser utilizados em ações concretas de garantias dos direitos humanos de crianças e adolescentes”, garantiu ela.
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