
Interessados em participar do II Seminário Estadual Gestão do Trabalho e Educação Permanente do SUAS, que será realizado nos dias 15 e 16 de maio, no salão nobre da Universidade Comunitária da Região de Chapecó - UNOCHAPECÓ, na cidade de Chapecó, precisam se apressar.
As inscrições estão abertas até o dia 09 de maio, no site da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), pelo endereço www.sst.sc.gov.br, no link http://encurtador.com.br/uxJU8
A ação executada pela Gerência de Gestão do Trabalho (GETSU) e Núcleo de Educação Permanente do SUAS (NUEP/SUAS/SC) vai ofertar 300 vagas, distribuídas aos municípios que fazem parte das regiões Grande Oeste e Meio Oeste de Santa Catarina.
Conforme informações da Diretora da DIAS, Sandra Coimbra, podem participar gestores e trabalhadores do SUAS, preferencialmente efetivos e Conselheiros da Política de Assistência Social (municipal e estadual). “A proposta é ampliar conhecimentos sobre a importância da gestão do trabalho e da educação permanente do SUAS, com abordagens de temas que são relevantes para o aprimoramento profissional, qualificação dos serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais além da implementação da Política de Assistência Social”, explica a gestora.
Sandra relata que as temáticas favorecerão a discussão de pontos essenciais à valorização do trabalhador e do trabalho que exercem no SUAS, a educação permanente, a implantação e a implementação dos Núcleos de Educação Permanente do SUAS. “Esta capacitação faz parte do Plano Estadual de Educação Permanente do SUAS/SC-PEEP/SUAS/SC, planejado pela Gerência de Gestão do Trabalho em parceria com o Núcleo Estadual de Educação Permanente - NUEP SUAS SC. São demandas trazidas pelos municípios e atendem a Resolução Nº 04 de 13 de março de 2013- Política Nacional de Educação Permanente do SUAS- PNEP/SUAS”, resumiu ela.
Para os trabalhadores das demais regiões catarinenses, serão divulgados em datas posteriormente anunciadas, os demais Seminários da Gestão do Trabalho.
Mais informações podem ser obtidas na Gerência de Gestão do Trabalho do SUAS – GETSU pelo telefone (48) 36640759 – com Jadna, Lúcia ou Regina, ou pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Com o objetivo de incentivar e valorizar as produções dos artesãos catarinenses, a Diretoria do Trabalho e Emprego (DITE), vinculada a Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST), tem sido parceira de municípios para que estes profissionais conquistem novos espaços no mercado de trabalho. O próximo município a receber o serviço será Balneário Piçarras, no dia 03, a partir das 14 horas.
Rancho Queimado foi um dos que já recebeu a equipe de profissionais que faz a avaliação e a confecção da Carteira Nacional do Artesão. Mais de 50 pessoas foram atendidas, conforme informações da Diretora de Estado do Trabalho e Emprego, Luciane Negreiros.
Ela relata que o Encontro da Economia Solidária conta com palestras sobre marketing, economia e a importância da carteira do artesão. “No local, cada participante também contribui com a exposição, levando seus produtos para conhecimento do público que prestigia o evento. São muitas peças das mais diferentes formas que mostram a qualidade dos produtos feitos pelos artesãos catarinenses”, disse Luciane.
Por meio da carteira do artesanato, o profissional cadastrado tem direito a uma série de vantagens como: possibilidade de participação em oficinas, cursos e feiras de artesanato nacionais e internacionais, acesso a incentivos fiscais, isenção do ICMS na comercialização dos produtos, facilidade de acesso ao microcrédito, nota fiscal avulsa de emissão eletrônica (e-NFA) e possibilidade de ser contribuinte autônomo para fins previdenciários. “A carteira é uma identificação nacional para os trabalhadores do setor. É um documento gratuito, sem anuidade, sem taxas de adesão que muda a vida das pessoas”, relata.
Mais informações à imprensa:
Kênia Pacheco
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação – SST
(48) 3664-0753 / (48) 99984-1799
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Site: www.sst.sc.gov.br

O Sistema Nacional de Emprego (Sine) disponibiliza 1598 vagas de emprego em 22 postos de execução direta em Santa Catarina. Algumas das oportunidades disponíveis são: pedreiro, açougueiro, chapeiro, churrasqueiro, marceneiro, padeiro, vidraceiro, soldador, costureira, manicure, empregado doméstico, entre outras.
Entre as vagas oferecidas, 107 são classificadas como PcD, destinadas a pessoas com algum tipo de deficiência.
Araranguá (72) – PcD (4); Balneário de Camboriú (41); Biguaçu (3); Blumenau (42) – PcD (55); Caçador (10); Chapecó (227); Concórdia (211), - PcD (6); Criciúma (83) – PcD (3); Curitibanos (5); Florianópolis (38) – PcD (7); Itajaí (14) – PcD (1); Ituporanga (2); Joaçaba (40) – PcD (1); Joinville (190) – PcD (10); Lages (15) - PcD (2); Laguna (16); Mafra (39) – PcD (7); Rio do Sul (29); São José (3); São Miguel do Oeste (406) - PcD (4); Taió (2) e Tubarão (59) – (1).
Para ter acesso às vagas de emprego é preciso ir pessoalmente até a unidade do Sine mais próxima com RG e carteira de trabalho: http://www.sst.sc.gov.br/index.php/trabalho-e-renda/postos-sine . Entre os serviços oferecidos para a população no Sine estão as vagas de emprego e o encaminhamento para o seguro-desemprego. O serviço é do governo federal com a contrapartida do governo do Estado. Em Santa Catarina o Sine é vinculado à Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST).
Fonte da Imagem: Pixabay.

As ações estratégicas implementadas por municípios catarinenses para a garantia dos direitos de crianças e adolescentes tem sido monitoradas e acompanhadas de perto por profissionais da Coordenação Estadual das Ações Estratégias do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (AEPETI), por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação (SST). Somente no mês de abril, Guabiruba, Braço do Norte, Tubarão e São José foram atendidos.
Outros municípios já estão na lista para receber as visitas de monitoramento. O objetivo é ampliar a discussão e colaborar de forma substancial ao conjunto de ações que o município executa.
A coordenadora Estadual das Ações Estratégias do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil, Magaly Vitorino afirma que em algumas regiões catarinenses, as questões culturais apresentam casos de trabalho infantil no tráfico de drogas, crianças na agricultura e até em atividades domésticas. “Nossa ideia é fazer com que o Estado esteja cada vez mais perto de todos. Sabemos que combater o trabalho infantil, nem sempre é tarefa fácil. É uma das nossas atribuições oferecer assessoria aos municípios. Em algumas cidades os profissionais da área comentam as dificuldades até mesmo de registro dos números”, diz a coordenadora.
Magaly destaca que a troca de experiências e atualização constante de conhecimento tem apresentado bons resultados, deixando os profissionais mais focados no trabalho de atuação. Segundo ela, a efetivação dos serviços exige métodos baseados em cinco eixos.
O primeiro deles exige informação e mobilização para garantir ações de prevenção e erradicação. O segundo trata da identificação de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil. O terceiro pede a proteção social para estas vítimas. O quarto exige apoio e acompanhamento das ações com defesa e responsabilização. O quinto eixo é executado por meio do monitoramento.
O monitoramento é executado em parceria com a Socióloga Naiara Conservani. “Esta forma de comunicação com cada cidade é de extrema importância. É durante os encontros que conseguimos fazer uma avaliação mais ampla, e isto aperfeiçoa as ações de planejamento na garantia das demandas municipais”, explica Magaly.
Mais informações à imprensa:
Kênia Pacheco
Assessoria de Comunicação
Secretaria de Estado da Assistência Social, Trabalho e Habitação – SST
(48) 3664-0753 / (48) 99984-1799
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Site: www.sst.sc.gov.br
LTIM
O Ministério da Cidadania, por meio da Secretaria Nacional de Assistência Social, realizou uma transmissão online para os técnicos da Secretaria de Estado da Assistência Social de Santa Catarina sobre os principais desafios da implantação e execução do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (Peti). A reunião tratou dos resultados da pesquisa com os gestores estaduais e municipais do Peti e da situação atual do programa, além dos desafios do cofinanciamento e as propostas para o biênio 2019/2020.
Em Santa Catarina, as Ações Estratégicas do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (AePeti) estão sob a coordenação da assistência social – que atua em conjunto com outras secretarias e instituições relacionadas ao tema. De acordo com a Coordenadora Estadual do AEPeti, Magaly Vitorino, o programa propõe ações estratégicas para buscar a erradicação do trabalho infantil no Brasil. “Ao Estado cabe o acompanhamento e orientação aos municípios, capacitação; além de ações estaduais como audiências públicas, campanhas de conscientização, entre outros”, explica ela.
A coordenadora conta também que programa compreende transferência de renda, trabalho social com famílias, oferta de serviços socioeducativos para crianças e adolescentes, por meio de ações estratégicas e do cofinanciamento federal específico para municípios e Estados desenvolverem essas ações. “Um dos principais pedidos é que ampliemos o auxílio aos municípios, falando da necessidade do cumprimento dos cinco eixos, como a informação, a mobilização, a identificação e a proteção. Ainda lutamos pela importância da alimentação do sistema para que possamos contar com os dados, falta criar o hábito de registro nos profissionais”, resumiu.
De acordo com a socióloga Naiara Conservani, situações de trabalho infantil são totalmente proibidas até os 14 anos, com ou sem remuneração. Ela explica que dos 14 aos 16 anos somente na condição de aprendiz. Entre os 16 e 18 anos de idade o trabalho é permitido desde que a atividade não cause nenhum risco ou dano ao desenvolvimento do adolescente. Há ainda as piores formas de trabalho infantil que são aquelas que podem prejudicar a saúde, segurança ou moral do adolescente.
Desenvolvimento:
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