O setor de Saúde Ocupacional da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS) realizou nesta segunda, 29, uma palestra sobre vacinação contra a gripe. Pensando na proteção dos servidores, a SAS também viabilizou transporte para os funcionários se imunizarem.
A palestra foi ministrada pela enfermeira Kelly Fogaça, da unidade descentralizada de Vigilância Epidemiológica, da Gerência Regional de Saúde de Florianópolis, que falou sobre as ações de promoção e prevenção à saúde. Ela destacou que a vacinação é uma das formas mais eficazes de prevenir quadros graves de gripe, evitando hospitalizações e morte.
A vacina contra a gripe oferecida na rede pública de saúde é gratuita e está liberada para toda a população acima de seis meses de idade. Ela protege contra três subtipos do vírus influenza: H1N1, H3N2 e influenza B, que são os que mais circulam. Ela pode ser aplicada junto com outras vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.
A secretária da SAS, Maria Helena Zimmermann afirma que a intenção da palestra foi informar e conscientizar os servidores da importância da vacinação e com isso atingir o maior número de pessoas possível. “Com a palestra levamos a informação aos nossos servidores e eles vão nos ajudar disseminando essas informações em suas famílias. A vacinação é uma medida bem simples e que salva vidas”, disse.
Texto: Helena Marquardt
Assessoria de Imprensa
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Garantir direitos, uma rede de apoio e até capacitação de mulheres para ingresso no mercado de trabalho após a privação de liberdade. Esse é um dos objetivos do projeto de extensão “Asas e Raízes”, da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), desenvolvido em parceria com a Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Secretaria de Administração Prisional e outras entidades. Os resultados do projeto, criado em 2018, foram apresentados em uma reunião nesta segunda-feira, 29.
O “Asas e Raízes” promove a ressocialização através de diversas ações. Inicialmente os pesquisadores fizeram um diagnóstico econômico social dessas mulheres, assim como a relação delas com as políticas públicas desenvolvidas no estado de Santa Catarina.
Outra frente de trabalho foi a capacitação profissional em Ecomoda, o que pode facilitar o acesso ao mercado de trabalho, evitando a volta à criminalidade. “Percebemos que as mulheres têm muito mais dificuldades que os homens ao saírem do sistema de detenção. A qualificação profissional é um suporte para oferecer possibilidade de ressocialização”, explica a coordenadora do projeto, professora Clerilei Bier.
O projeto contemplou ainda a elaboração, produção e distribuição de cartilhas que tratam dos direitos das mulheres em regime fechado e regime semiaberto. Elas trazem informações sobre direitos de defesa, tratamento digno, liberdade sexual e de crença, visitas, trabalho, educação, saúde, voto, remição de pena e relacionados à maternidade, além de falar sobre progressão e regressão de pena e benefícios assistenciais. O material ainda traz endereço e contatos de instituições que estão aptas a dar apoio.
As cartilhas foram enviadas à Penitenciária Feminina de Florianópolis, Defensoria Pública, Departamento de Administração Prisional (Deap) e entregues também na Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família.
A secretária interina da SAS, Maria Helena Zimmermman ressalta a união de esforços entre vários órgãos para executar ações voltadas a essas mulheres e destaca que garantir que elas saibam e possam acessar seus direitos é fundamental para evitar que voltem à criminalidade. “Sabemos que hoje elas enfrentam muitas dificuldades, inclusive o preconceito da sociedade e o abandono familiar, mas nós, do Governo do Estado, e outras entidades estamos trabalhando juntos para que essas mulheres tenham oportunidades e não precisem retornar ao crime”, afirma.
Já a consultora executiva da SAS, Simone Machado, comenta que o projeto atende justamente um público que tem mais vulnerabilidade. “O atendimento a esse público é uma ação extremamente importante para garantir que na sua residência as mulheres tenham acesso aos direitos. Hoje a nossa secretaria, através dos Cras e dos Creas, acaba estendendo esse atendimento, mas muitas ainda não têm acesso a essa informação e projeto Asas e Raízes vem somar esforços para mostrar que é possível superar a dificuldade e dar sequência a sua vida”, ressalta.
Texto: Helena Marquardt
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A secretária da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, está participando do Seminário Estadual de Assistência Social que acontece em Piratuba. A abertura foi realizada no final da tarde desta quarta-feira, 24, e o evento segue até a sexta-feira, 26, reunindo gestores, trabalhadores, conselheiros e usuários da Política de Assistência Social.
O seminário é promovido pela Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) em conjunto com as 21 Associações de Municípios por meio do Colegiado Estadual de Assistência Social (Coas), com apoio do Coegemas e do Município de Piratuba. Na pauta, estão temas de relevância relacionados a gestão e financiamento do Suas, oferta de serviços socioassistenciais e benefícios.
De acordo com Maria Helena, é fundamental que o Governo do Estado participe de eventos como esse e se aproxime dos municípios para discutir o Sistema Único da Assistência Social. “O seminário é um espaço de discussão e construção junto dos municípios e esse é o caminho para que possamos consolidar o Suas e avançar na política pública”, comenta.
Ela destacou ainda que a Fecam tem sido parceira da Secretaria da Assistência Social Mulher e Família em vários eventos e quem ganha com essa parceria é a comunidade catarinense que acaba sendo beneficiada. “Somos um Estado protagonista, ativo, participativo, e junto com os municípios, trabalhamos incansavelmente para melhorar ainda mais”, finaliza.
Além da secretária, participam do Seminário em Piratuba, outros servidores da SAS. A programação completa do evento pode ser conferida no link: Seminário Assistência Social.
Texto: Helena Marquardt
Fotos: Ascom SAS e Fecam
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As políticas públicas para pessoas em situação de rua foram tema de um seminário em Florianópolis que contou com a participação da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família e outras entidades. No evento, realizado no Auditório da Defensoria Pública de Santa Catarina, foram abordados principalmente os desafios das políticas voltadas a esse público.
Segundo dados do CadÚnico, até abril, mais de 8.200 pessoas estavam vivendo nas ruas em Santa Catarina. 90% desse total era de homens e 10% mulheres. Ainda segundo o cadastro, 93% têm idade entre 18 e 59 anos. Outro dado importante é que 43% não conseguiu sequer completar o Ensino Fundamental.
No Brasil, o número chega 209.527 pessoas vivendo nas ruas, mas segundo a gerente de Políticas para Igualdade Racial e Imigrantes da SAS, Regina Suenes, o número pode ser ainda maior já que um dos desafios é garantir que elas sejam cadastradas no CadÚnico. “Hoje nem todos os municípios possuem uma estrutura para atendimento dessas pessoas, como por exemplo, os Centro Pop. Em muitas cidades é um grande desafio também pela falta de profissionais para fazer o cadastro desse público”, disse
O seminário destacou o importante papel dos profissionais de serviço social para que o Estado possa avançar no atendimento de pessoas em situação de rua. Foi realizada ainda uma palestra pelo professor André Luiz Freitas, do Observatório Brasileiro de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua.
Regina ainda chamou a atenção para o fato de que muitas cidades catarinenses não promovem ações efetivas para os moradores em situação de rua e, em alguns casos, o recurso das prefeituras para utilização com esse público acaba não sendo usado. “Diante dessa realidade ficou encaminhado que realizamos um fórum para tratar dessa temática e conseguir avançar nas políticas públicas”, finaliza.
Texto: Helena Marquardt
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Integrando ações da campanha Fio Laranja, lançada pelo Governo de Santa Catarina e que busca prevenir e combater o abuso e a exploração sexual de crianças e adolescentes, a Secretaria da Assistência Social, Mulher e Família se reuniu nesta tarde, 24, com representantes da Polícia Científica, representantes da Secretaria da Segurança Pública, Promotoria de Justiça e Associação Catarinense de Conselheiros Tutelares para discutir ações que garantam que vítimas de violência tenham acesso a exames periciais que possam comprovar o crime.
Hoje a cada registro de Boletim de Ocorrência denunciando algum tipo de violência contra crianças e adolescentes, uma guia para o exame pericial junto à Polícia Científica é gerada, mas muitas vezes a vítima acaba não realizando o exame, em alguns casos até por negligência dos responsáveis legais ou outros motivos. “Só de janeiro do ano passado até agora, mais de mil crianças e adolescentes deixaram de passar pelo exame, o que contribui para que essa violência não seja punida e acabe se perpetuando” comenta o coordenador técnico estadual do Sistema de Informação para Infância e Adolescência Módulo Conselho Tutelar, Maicon Medeiros.
Ele explica que as reuniões integrando secretarias de Governo e outros órgãos têm o objetivo de construir um fluxo de trabalho onde todos os Boletins de Ocorrência envolvendo crianças e adolescentes sejam encaminhados para o Conselho Tutetar do município da vítima, principalmente e com maior celeridade, envolvendo casos de violência sexual. Desta forma, o Conselho Tutelar local poderá diligenciar atendimentos e encaminhamentos para garantir que os exames das perícias médicas por situação de violência, sejam realizados.
“O Estado de Santa Catarina está mobilizado para que o abuso de crianças e adolescentes não seja mais uma realidade. A constatação do crime e punição do autor é uma forma também de prevenir futuros abusos”, finaliza.
Campanha Fio Laranja
O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado da Assistência Social, Mulher e Família (SAS), em conjunto com outras pastas, lançou no dia 18 de maio, a campanha Fio Laranja para combater o abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. O objetivo é promover ações ao longo de um ano para conscientizar a sociedade sobre a responsabilidade de todos em proteger as crianças e adolescentes catarinenses.
Texto: Helena Marquardt
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